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| Emily Jane Brontë — [Pseudônimo Masculino: Ellis Bell] (30 de julho de 1818 - 19 de dezembro de 1848) |
1. “A felicidade que me salva a alma, mata-me o corpo, mas não satisfaz a si próprio!”
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2. “Eu dei a ele meu coração, e ele o pegou e o beliscou até a morte; e jogou de volta para mim!”
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3. “Pessoas orgulhosas criam grandes tristezas para si mesmas!”
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4. “Nunca confesse abertamente o seu amor. Mas, se é verdade que os olhos falam, até um idiota irá perceber que se está apaixonado!”
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5. “Eu considera uma espécie de impertinência ser amado ou odiado de volta!”
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6. “Deixe-me a sós, que preciso pensar; enquanto penso, não sofro!”
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7. “Às vezes temos compaixão por criaturas que não têm sentimento nobres nem por elas próprias, nem por outras pessoas!”
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8. “Todo o mundo têm noção de que há ou deverá haver uma existência para além de nós. Qual seria o sentido de eu ter sido criada, se estivesse contida apenas em mim mesma?”
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9. “Depois de teres arrasado o meu palácio, não me construas uma choupana e penses que estás a ser muito caridosa por isso!”
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10. “Seu sangue frio não pode ser transformado em febre!”
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11. “A minha ideia perfeita da felicidade? Eu queria que tudo brilhasse e dançasse em um jubileu glorioso!”
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12. “Seja do que for que nossas almas sejam feitas, todas são a mesma coisa!”
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13. “Deveria existir, um outro eu para além de nós próprios!”
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14. “Ninguém sabe interpretar a linguagem da alma!”
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15. “Existem coisas que sempre encontramos quando menos as queremos, e que quando são desejadas, nunca se encontram!”
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16. “Não existe no mundo alguém que seja mais eu do que eu própria!”
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17. “O que me faz viver é e continuar a existir nesse universo imenso e desconhecido!”
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18. “Existem garotas selvagens e perversas nesse mundo!”
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19. “Não poderia amar tanto em oitenta anos quanto eu poderia em um dia!”
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20. “Os serenos e generosos são apenas egoístas um pouco mais justos do que os tiranos. E a felicidade acabou quando as circunstâncias levaram ambos a perceber que os interesses de um não eram considerações importantes nos pensamentos do outro!”
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