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| Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
1721. “Eu costumo dar conselhos de vida quando me pedem, pois, acredito que minhas palavras são melhores que o silêncio!”
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1722. “Errado está quem fala e escreve corretamente, mas, não vive aquilo que redige e diz!”
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1723. “Eu não gosto de pessoas que agem na vida sem imparcialidade!”
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1724. “Embora haja boa e má literatura, nunca li nada que previsse tempo bom ou ruim no Céu ou na vida. Literatura não é estatística nem erro meteorológico!”
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1725. “Na vida eu me importo com tudo... Mas, não muito!”
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1726. “Eu ando em linha reta e caio. Eu ando na corda bamba e caio. A vida é sobre ter força para cair e saber se levantar!”
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1727. “Ensinamento de vida: o mestre falha mais vezes ensinando do que o discípulo tenta aprender!”
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1728. “Às vezes até um simples ‘OI’ vindo da pessoa errada pode fazer um estrago danado nas nossas vidas!”
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1729. “Algo valioso na vida não é plantar uma árvore, mas sim, ajudar a evitar a derrubada de florestas!”
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1730. “O bom da vida é poder ajudar no aliviar a dor de alguém. Eu sou o balde de gelo nos pés da bailarina!”
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1731. “Se você não sabe com quem quer caminhar nesta vida, qualquer má companhia do passado serve!"
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1732. “Nesta vida nada é de tamanho único, mas, tudo se desgasta e se torna finito!”
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1733. “Na vida não há moral a ser aprendida, exceto o medo e o conhecimento de que um raio pode de fato cair duas vezes no mesmo lugar!”
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1734. “Nesta vida nem quem quer ajudar tem o direito de criticar!”
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1735. “Dizem que devemos dar asas à nossa imaginação para viver melhor, mas, a minha imaginação já vem alada de fábrica e às vezes nada sai do lugar!”
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1736. “Na vida existe círculo virtuoso e círculo vicioso, você precisa escolher em qual deles quer estar!”
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1737. “Ironicamente começamos a morrer exatamente no dia em que nascemos!”
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1738. “Viver só do passado, é o mesmo que usar um par de sapatos um número maior ou menor que o nosso!”
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1739. “Eu não tenho vícios e nem superstições, sou uma alma livre do viver!”
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1740. “Temos que enfrentar as ‘ratoeiras’ da vida, se quisermos continuar a alimentar-nos do pedaço de queijo da esperança!”
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