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| Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
1421. “Vivo quase ninguém presta... Morto, todo mundo vira santo!”
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1422. “Morrer é fácil, saber viver nesta gangorra que o Mundo se apresenta, tornou-se uma tarefa hercúlea!”
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1423. “Nada é imortal: desenhos são apagados, poesias são rasgadas, pessoas se ignoram!”
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1424. “A morte é a única unanimidade dos seres humanos!”
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1425. “A morte é a maior de todas às guerras perdidas!”
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1426. “Cada vida esvaída é uma despedida de um pouco de nós!”
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1427. “A morte é uma realização dramática. As pessoas não choram porque é o fim. Eles choram porque o fim não corresponde às suas expectativas!”
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1428. “Nascer, viver e ter de morrer é um fracasso bem sucedido!”
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1429. “É uma grande contradição que a vida eterna ocorra depois de morrermos!”
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1430. “A morte é a última viagem de coleta que a vida nos faz!”
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1431. “Humanos somos até o dia que findamos. A morte nos tira do viver, mas, não tira a nossa humanidade!”
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1432. “Morrer é uma triste realidade onde nos prometem o Céu... Mas, disso nada sabemos!”
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1433. “Não perca tempo... Um minuto antes de morrer ainda estamos vivos!”
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1434. “O medo da morte para alguns não é nada comparado ao desejo de nunca ter nascido!”
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1435. “Não sinto medo da morte, sinto intensidade e respeito pelo viver!”
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1436. A morte é a verdadeira democracia“!”
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1437. “A morte hoje possui tudo que eu amo!”
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1438. “A morte é hereditária!”
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1439. “Hoje sou um epílogo, pois, não aceito o fim”
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1440. “Ninguém quer morrer, porque, a gente gosta de existir!”
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