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Douglas Melo (8 de março de 1970) |
461. “Certos pensamentos ditos em voz alta são de meter medo!”
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462. “Algumas pessoas só se entendem depois de ouvirem o que pensam de si mesmas!”
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463. “Quem está distraído não presta muita atenção no que fala!”
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464. “Tem gente que fala tanto que só ouve a própria voz e vive a vida baseada nas relações de cadeira de barbeiro, onde só se pode estar um de cada vez naquele espaço!”
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465. “Observo as pessoas desinteressadas. Este tipo de gente só responde perguntas com sim ou não e isso não me interessa!”
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466. “Não se surpreenda, eu nunca me calo... Eu sempre sei as respostas das perguntas que faço!”
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467. “Quando tudo que você pensou, escreveu, falou e colocou em prática falhar, você tem duas saídas: invente algo rápido e surpreendente ou fale com desvelamento!”
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468. “Falar até papagaio fala. O negócio é ensinar o teu ‘papagaio interior’, a repetir as coisas com sabedoria!”
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469. “As palavras vão com o mesmo vento do deserto que move as dunas de lugar!”
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470. “Certas pessoas falam muitas coisas e quase não dizem nada que seja proveitoso!”
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471. “Só nos comunicamos de verdade, quando conseguimos alcançar o outro com o que estamos dizendo. Caso contrário, será pura perda de tempo!”
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472. “É fácil se perder em um labirinto, mas, tem gente que se perde até nas próprias palavras!”
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473. “Uma palavra rude escutada, nunca nos ensina nada!”
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474. “Os desaforos só se tornam amargos se a gente engole eles!”
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475. “Uma imaginação fértil pode fazer muitas coisas, realizar sonhos, transformar pensamentos em tantas palavras!”
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476. “Os homens de poucas palavras são os maiores realizadores de ações sociais!”
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477. “Não concordo com muitas coisas que as pessoas dizem, mas, defendo o direito delas dizê-las!”
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478. “Verbalize sempre os teus medos, pois, só assim eles não terão mais poder sobre ti e desaparecerão!”
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479. “As mais belas palavras de amor nunca são ditas, mas sim, realizadas!”
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480. “Diante de um mal que nos consome, não conseguiremos encontrar palavras amigas e reconfortantes, tudo parecerá blá, blá, blá!”
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