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| Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
1801. “E de repente, vamos aos poucos nos encerrando... A vida passou... Tudo chegou ao fim!”
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1802. “Se é estranho, é humano. E se é humano, é finito!”
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1803. “A literatura ensina o homem a sair das duras realidades da vida, mas, não ensina a deixar de morrer!”
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1804. “Você não se torna finito quando morre. Você se torna finito quando deixa de ser vidraça e passa a ser pedra!”
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1805. “Se todos estamos condenados à morte, para que perder tempo temendo algo inevitável?”
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1806. “Um suicida quando chega a este extremo, ele ficou vazio, pulando do epílogo para o ponto final, sem reticências!”
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1807. “A morte é algo tão sem sentido que mesmo um minuto de silêncio antes de eventos esportivos dura no máximo trinta segundos!”
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1808. “Você só percebe a dor de um dia ruim, quando perde para a morte as pessoas que ama!”
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1809. “Eu nunca recebi flores. Quando eu morrer, talvez eu receba. Mas, como posso vê-las, se eu morri? Então, continuarei sem receber!”
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1810. “Quando a dor de uma perda é muito forte, existem palavras que o papel não aceita... Só ficam lágrimas na tinta borrada!”
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1811. “Quando as flores murcham, elas se entregam à morte, sem despedidas!”
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1812. “A morte sempre nos causará estranheza, mesmo que corresponda à natureza humana!”
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1813. “Já perdi todos que amei nesta vida. É muita dor para um homem de 1,92 metro de altura sentir, num corpo que encolhe diante de tantas saudades!”
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1814. “Viver é ter que um dia morrer e saber que a gente não mais vai se ver!”
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1815. “O dia em que nunca mais nos veremos não se chama adeus, tchau, desaparecer, ou até mesmo divórcio... Chama-se fenecer!”
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1816. “Quando perdemos os nossos entes queridos, o chão parece abrir-se sob os nossos pés, numa cratera sem fim!”
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1817. “Para começar a acender uma magia em nós, basta pensar que temos pouco tempo de vida a partir do dia em que nascemos!”
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1818. “Antes de morrer, no último suspiro de vida, quero ser meu primeiro, único e último cigarro, antes de ser cremado e também virar cinzas!”
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1819. “Eu trocaria todas as minhas certezas de hoje e até as do futuro, para viver as dúvidas de ontem, junto com as pessoas que amei e que já morreram!”
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1820. “Estou muito esquecido. Tenho uma vaga lembrança de estar vivo e outra vaga lembrança de ter de morrer!”
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