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| Douglas Melo (8 de março de 1970) |
241. “Sou ‘poeta de gaveta’... E a gaveta faz um bem danado aos poemas!”
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242. “Um poema só será gentil com o poeta se não for um poema de amor!”
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243. “Poetas falando em amor não correspondido o tempo inteiro e eu aqui, tocando as bordas do Mundo querendo sair!”
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244. “Tolo do homem que acredita que viverá sua vida como quem escreve poesias!”
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245. “Os sinos das igrejas de Minas Gerais repicam alegremente, os sinos dobram, os sinos tocam poesia”
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246. “Rimas e versos são a magia dos poetas!”
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247. “Um bom filme é por si só um poema visual!”
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248. “Não sou poeta, mas, adoro a poesia perfeita que anda sobre duas pernas e se chama mulher!”
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249. “Poemas são mentiras tolas contadas na vida por muitos poetas!”
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250. “Não sou poeta, mas, gosto dos poetas. Ter inteligência é isso, identificar valores nas pessoas e não em suas coisas!”
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251. “Muitas pessoas tornaram-se poetas... Mas, eu prefiro pessoas que se tornam poesia!”
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252. “A lucidez dos poetas beira a loucura!”
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253. “Dentro da poesia sempre haverá algo que nos angustia ou nos faz felizes!”
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254. “Poemas revelam as tolices do Mundo!”
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255. “Vivemos dias difíceis, onde a felicidade muitas vezes é apenas uma palavra perdida num poema!”
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256. “Eu leio poesia assim como quem olha para um abismo!”
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257. “A maioria dos poetas falam coisas que não sabem, entendem ou sentem!”
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258. “Lendo poesia aprendi que ninguém pode dar aquilo que não tem. E os poetas são mestres em vender ilusões!”
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259. “Quanto mais eu leio poesia, mais estranho os poetas se tornam!”
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260. “Por que os poetas amam o outono? O verão traz seu calor, que queima atrozmente a escrita; o inverno é notável por sua pálida simplicidade fria; na primavera nem tudo são flores e poesia. É por isso que os poetas adoram o Outono... Quando as folhas caem das árvores e das resmas!”
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