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Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
1941. “Às vezes, uma pessoa sente tanta falta de outra que, se a pessoa ausente percebesse, ficaria envergonhada por sua ausência!”
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1942. “A solidão é amiga da noite e a noite beija na boca da ausência!”
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1943. “Para quem te ofendeu, não dê a outra face, apenas esteja ausente de se ofender novamente!”
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1944. “Na literatura não pode haver ausência. Gosto dos livros mais antigos com páginas amareladas, bordas desgastadas e sinais de manuseio!”
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1945. “Se você procura sempre as coisas no mesmo lugar, é por sentir medo da ausência delas!”
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1946. “Ninguém suporta ausências. As pessoas geralmente encontram conforto apenas por estarem juntas, não importando as circunstâncias!”
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1947. “O antagonista só se torna vilão quando a história é contada na ausência do ato de heroísmo!”
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1948. “A Inteligência Artificial é gerada pela ignorância natural e pela ausência da inteligência humana!”
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1949. “Aprenda a duvidar de tudo e você acabará ausente de todos!”
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1950. “Somos todos como frente e verso do mesmo papel... Estamos juntos, porém, ausentes!”
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1951. “Os nossos erros não nos mudam nem nos melhoram, eles apenas se revelam e depois se ausentam!”
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1952. “O Sol não chora igual a uma criança: suas lágrimas evaporam, se ausentam e depois chovem!”
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1953. “Não sou eu que tenho que estar presente, é você quem precisa parar de se preocupar com a minha ausência!”
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1954. “Até a ausência é algo. Mas, é algo que não está onde poderia ou deveria estar!”
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1955. “O ideal do amor e da amizade é a ausência, pois, torna os encontros prazerosos!”
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1956. “A ausência da paz não pode ser resolvida revidando, porque, isso só trará mais violência!”
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1957. “Se lhe falta amor e luz interior, você está desconectado... Ausente de si mesmo!”
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1958. “O maior erro que o ser humano comete é a ausência voluntária. É sempre deixar quem se ama em segundo plano, por acreditar que o amor é algo infinito!”
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1959. “Sempre misturo todos os ingredientes na arte da escrita, apimentando tudo, entre o real e o lúdico, para que, no final da trama, tenha uma história bem temperada para contar, sem espasmos e ausências!”
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1960. “A época do Natal agita uma varinha mágica sobre o Mundo inteiro, onde tudo fica mais suave e bonito, com as pessoas menos ausentes umas das outras!”
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