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| Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
1881. “A morte não é passado, nem presente e só tem futuro quem está vivo!”
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1882. “Sinto saudades de mim mesmo e de tanta gente que morreu e nem conheci!”
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1883. “As pessoas que não têm problemas estão todas mortas. Os problemas são um sinal de vida. Problemas são lutas a serem vivenciadas e superadas!”
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1884. “Até o suposto sangue azul da nobreza escorre rubro quando é atingido por um golpe certeiro!”
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1885. “Viver e ter de morrer, é como escrever sem corrigir!”
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1886. “Pior do que não saber o que é a morte, é também nunca saber o que é a vida!”
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1887. “Morremos, mas o Mundo nunca terá fim. Não sei se isso é sorte ou azar, porque, é triste que um dia vá deixar o Mundo como herança para alguém que não sou eu!”
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1888. “A pior maneira de chegar ao fim de uma viagem é a morte!”
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1889. “O parto é vida e a morte, é a dor do parto!”
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1890. “Tem gente que é ilha... Tem gente que é ponte. Tem gente que é vida... Tem gente que é morte!”
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1891. “Quando perdemos a presença das pessoas que amamos, mantemos a saudade acesa numa chama que nunca se apaga!”
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1892. “A saudade é um animalzinho que se alimenta das nossas perdas e sacia sua sede nas nossas lágrimas!”
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1893. “Quando meu último dia amanhecer, será muito cedo para a maioria, mas, muito tarde para continuar vivendo!”
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1894. “Não estamos preparados para viver, muito menos para morrer. A dura realidade da vida é que, só aprendemos ganhando e perdendo!”
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1895. “Só saber valorizar as pessoas após a morte é como tentar traçar uma linha reta com um lápis com a ponta do grafite quebrada!”
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1896. “Viver é nascer intermitentemente de forma volátil. Morrer é uma pausa eterna!”
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1897. “A vida nada mais é do que um hábito, que como tudo, um dia acaba!”
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1898. “A vida não é conto de fadas e nem novela. E é também muito mais que caixão, flores e velas!”
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1899. “A morte é a mãe dos clichês!”
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1900. “O luto dói, porque, é a presença da ausência!”
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