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Douglas Melo (8 de março de 1970) |
501. “Eu nunca desanimo... Nessa vida, sou biscoito fino!”
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502. “As tuas ações desajeitadas e cômicas, o teu desmantelo é uma ironia pouco irônica, é felicidade que parece tristeza!”
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503. “A vida é a boca que nos rumina!”
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504. “Tem dias que sinto-me tão cheio do vazio, que nem me espanto, só me arrepio!”
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505. “Até os relógios de corda quebrados, estão certos duas vezes ao dia. Porque, existem então, tantos seres humanos que teimam em só viver no erro?”
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506. “Eu não sou de acreditar em sorte e azar... Mas, em todo caso: ‘pé de pato, mangalô, três vezes!’”
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507. “Eu nunca improviso nada... Gambiarra não é minha praia!”
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508. “Parentes são iguais aos dedos das mãos, quando não os queremos juntos, separamos!”
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509. “Algumas pessoas dizem que os seus corações são portas abertas. Mas, certamente muitas destas portas são giratórias!”
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510. “Não devemos morrer presos em certezas. É preciso duvidar... Duvidar de quase todos e de quase tudo!”
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511. “Dizem que na vida tudo se baseia em causa e efeito. Mas, se eliminarmos a causa, o efeito não desaparecerá?”
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512. “Feliz do homem que planta amizades e colhe amor-perfeito!”
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513. “Eu não sou o menino que a bola furou, que a pipa voou, que o sorvete caiu na calçada. Eu sou o menino que cresceu e venceu na vida, com cultura aliada ao bom humor e muito trabalho!”
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514. “O pior erro que algumas pessoas cometem é prometer e não cumprir!”
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515. “Fazer selfie é querer ter fama sendo paparazzi de si mesmo!”
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516. “As verdades dos homens e os espinhos das flores são necessários, mesmo que faça doer!”
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517. “Eu nunca vou entender os seres humanos... Não dizem bom dia ao vizinho de porta, mas, falam eu te amo para qualquer pessoa!”
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518. “Quem gosta de mel, não deve criar abelhas, mas sim, plantar flores quais as abelhas irão polinizar!”
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519. “No tapete mágico de Aladim, só há lugar para dois passageiros: autor e leitor!” - (“Aladdin ou Aladino” [em árabe: علاء الدين]; nome que significa: “nobreza da fé”, é um personagem fictício de origem árabe, traduzindo pelo estudioso francês: “Antoine Galland”, em 1712)
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520. “A esperança é o pão dos desafortunados e o amor fraterno é biscoito fino!”
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