Douglas Melo (8 de março de 1970) |
181. “Todos os dias converso muito com os meus autores prediletos da literatura mundial. Ler ou reler livros, é levar ‘um dedo de prosa’ com eles!”
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182. “Escrever é um dom, não uma necessidade!”
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183. “Quando escrevo, me liberto da solidão na presença das palavras!”
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184. “Escrever é um ato solitário, que transforma-se numa experiência compartilhada com o leitor, sem o autor perceber!”
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185. “O que um escritor faz? Escreve até encontrar o aconchego do ponto final!”
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186. “Ler é abrir os olhos para o saber!”
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187. “Espero sem paciência, o dia em que minhas reticências passarão a ser ponto final!”
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188. “Um dia um livro me disse: de tanto que me lês, me gastas... Mas, eu gosto!”
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189. “Por mais que eu cite os grandes autores do passado, a Internet acabou com a poesia dos velhos homens!”
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190. “Somos seres sociais, perdidos nesta grande biblioteca que é a vida!”
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191. “No livro da tua história não invente personagens, seja você mesmo!”
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192. “Escrever é imaginar tudo. É saber embalar o leitor com uma ficção que já tem sido e será mil vezes uma verdade!”
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193. “Como não ‘tatuar o papel’, se tenho coisas novas a escrever todos os dias?”
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194. “Escrever é algo exótico: quando escrevo, pareço intenso, ansioso... Quase louco. Mas, quando leio o que escrevi, tudo parece tão suave!”
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195. “Meu cérebro não consegue emagrecer... Não para de comer livros!”
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196. “Os livros que escrevi, as frases que escrevo, são onde existo de modo instintivo!”
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197. “Escrever é quase transplantar a sua alma ao leitor!”
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198. “Se há um livro que você deseja ler, mas, acha que ainda não existe, escreva este livro você mesmo!”
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199. “Eu não posso dizer que escrever é como andar de bicicleta, pois, não tenho hábito de andar de bicicleta!”
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200. “As palavras não pertencem só ao escritor, pois, todas as palavras já foram ditas!”
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