Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
2281. “Será que eu morri... Não sei? Déjà vu de morto eu nunca vi!”
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2282. “Quem se lembra sempre do passado tem um Déjà vu de um Déjà vu!”
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2283. “Nunca devemos ter medo de sorrir, podemos perder a piada do século num Déjà vu!”
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2284. “Não sou poeta, mas, tenho Déjà vu poético!”
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2285. “Saber não saber é uma espécie de Déjà vu!”
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2286. “Não somos as ruas vazias... Somos a sensação de Déjà vu!”
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2287. “Nunca se permita dizer apenas o que as pessoas desejam ouvir. Isso não é opinião, nem Déjà vu, é omissão!”
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2288. “Déjà vu é complicado? Se você não consegue dormir, que fique acordado!”
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2289. “O erro humano é um grande e infinito Déjà vu!”
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2290. “Todas as dificuldades e desafios silenciam quando o amor se torna Déjà vu!”
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2291. “Quando vou me barbear em frente ao espelho, sempre tenho aquela estranha sensação de Déjà vu sobre mim mesmo!”
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2292. “Déjà vu nos assusta, mas, não nos mete medo!”
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2293. “Não se demore em um Déjà vu, você pode não conseguir sair dele!”
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2294. “O Déjà vu é um diálogo com a alienação!”
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2295. “Eu te vi sem te ver, é Déjà vu ou é cartase?”
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2296. “As memórias são muitas... Uma tempestade de Déjà vus!”
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2297. “Vamos marcar com nossas pegadas cada caminhada... Cada Déjà vu!”
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2298. “Ter quem amamos é certeza; mas, ser capaz de amar e deixar ir, é Déjà vu!”
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2299. “Mentir é uma espécie de Déjà vu!”
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2300. “Se eu vi e vivi, não é Déjà vu!”
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