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| Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
1581. “Tudo é para sempre se fingirmos acreditar nisso!”
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1582. “Quando dizem que o que é seu está guardado, acredito que é melhor não encontrarmos!”
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1583. “Não acreditar em certas coisas às vezes é muito bom, porque nos obriga a saber a verdade!”
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1584. “O ato de não me expor faz com que os outros acreditem em coisas inusitadas sobre minha vida!”
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1585. “Não me reconheço e nem acredito mais nos anos refletidos no espelho!”
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1586. “Quem acredita em todo tipo de beleza, terá absoluta certeza que a aparência pouco importa!”
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1587. “Acreditar em tudo, torna as pessoas em cegos sociais. Desconfiar de tudo, torna as pessoas infelizes!”
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1588. “Não é preciso ver para crer... Não me parece um bom conselho ao atravessar uma rua!”
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1589. “O que não me mata creio que me machuca ou fere. Ninguém sai ileso de um combate!”
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1590. “Na guerra não existe o minuto seguinte ou crenças... É matar ou morrer!”
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1591. “Escrever é acreditar na força das palavras!”
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1592. “Normalmente as pessoas se preocupam mais em temer os fantasmas que acreditar nas próprias sombras!”
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1593. “Você não se torna finito quando morre. Você se torna finito, quando deixa de acreditar na única vida que tem!”
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1594. “Na vida, nada nunca é como acreditamos ser. Acredite na vida que ela acreditará em você!”
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1595. “Viver livre é acreditar na liberdade dos outros!”
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1596. “Eu não acredito em sorte e azar, mas sim, na força do trabalho diário de cada indivíduo, seja ele pobre ou rico!”
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1597. “Acredito que muros altos e portões de aço grossos não nos dão segurança, porque, muros e portões não nos protegem, mas sim, nos isolam!”
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1598. “Eu ainda acredito no dia que as diferenças do Mundo deixarão de ser diferenças!”
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1599. “Relembrar o passado por vezes é preciso. Se caminhar para trás não fosse necessário, acredite: carros não teriam marcha à ré!”
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1600. “Eu acredito na fome. Quem não tem o que comer, não pode se nutrir de estatísticas!”
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