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Balys Sruoga (2 de fevereiro de 1896 - 16 de outubro de 1947) |
1. “Não há vidas em um campo de concentração!”
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2. “A obra do poeta se resume num ato: escrever e não ser compreendido!”
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3. “Depois que comecei a trabalhar no escritório do campo de concentração nazista de Stutthof, falsifiquei documentos e assim salvei meus amigos da morte na câmara de gás!”
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4. “Morrendo, renascendo, morrendo mais uma vez, não descubro saída!”
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5. “Enquanto caminho, sonhando com a liberdade, o Sol está repicando na cerca de arame do campo de concentração!”
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6. “Precisamos resolver a preocupação do não ser, na conexão entre o homem e a natureza!”
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7. “Gosto de narrar em poemas a peculiaridade do mundo épico!”
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8. “Escrevo letras num fio de água para uma mulher de vários corações!”
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9. “A deusa do lago não é uma deusa nem uma sereia. Ela está submersa no lago... Apagada, até nas noites de Lua cheia!”
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10. “Séculos possuem meu castelo, sopro fugaz de solidão. Rochas que o mar está roendo desvanecem almas!”
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11. “Sendo um poeta do simbolismo lituano, do marginal, das tradições, conduzo os meus leitores não à obra do poeta, mas ao espiritual!”
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12. “O livro que não foi lido transforma tudo em tempo perdido!”
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13. “Todo rebelde já passou pelo inferno renascendo das cinzas!”
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14. “O sábio de cabelos grisalhos não está na biblioteca!”
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15. “Sol e areia: ecos, hinos, poemas... Tudo inacabado!”
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16. “A floresta ruge, a natureza vive e os homens fogem!”
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17. “Os anéis são o mais belo segredo dos dedos. E as estrelas só queimam à noite!”
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18. “Eu levanto um copo de hidromel para saudar meus ancestrais!”
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19. “Ouve-se um som vindo da fronteira, haverá batalha. Cavalos precisam ser selados!”
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20. “‘Floresta dos Deuses’ é o livro de memórias de minhas experiências no campo de concentração nazista de Stutthof. O livro em páginas finas de experiências dolorosas, que nunca publiquei e talvez nunca publique, tem memórias muito vivas em tempos de mortes sombrias!” - (Em 1957, ‘Forest of the Gods’ foi publicado postumamente)
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