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| Jornalista Douglas Melo (8 de março de 1970) |
1861. “Eu gosto de aforismos e ditados populares. Já os clichês, acho todos tiros no escuro!”
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1862. “Escrever é transformar letras em palavras e palavras em aforismos!”
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1863. “Aforismos são palavras ruminadas!”
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1864. “Aforismos representam sabedoria em pílulas!”
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1865. “Aforismos não são clichês. Aforismos são bons dispositivos metafóricos para lidar com as barbáries do Mundo!”
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1866. “Um aforismo é como um dedo que aperta um interruptor e a luz acende instantaneamente!”
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1867. “Aforismos não se prendem na solitária prisão das nossas mentes!”
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1868. “Ao contrário do dinheiro, os aforismos não devem ser economizados!”
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1869. “Sou uma alma antiga presa no rolo da máquina de escrever, antes de trocar o papel e continuar escrevendo meus aforismos!”
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1870. “Não há aprendizado sem o educador e nem aforismos sem significado!”
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1871. “O combustível dos aforistas é saber questionar!”
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1872. “Flores pintadas em uma tela, que de tão bonitas você consegue sentir o seu perfume, se tornam uma espécie de aforismo!”
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1873. “Quando me deparo com dúvidas, cito meus aforismos para resolver tais questões!”
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1874. “Neste mundo sem diálogo em que vivemos, ou aceitamos a alienação humana ou combatemos este silêncio com aforismos!”
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1875. “Eu ando na corda bamba dos aforismos e nunca caio!”
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1876. “Um aforismo pode surgir até do caos!”
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1877. “Um piano fechado é apenas um móvel sem utilidade... É um aforismo sem palavras!”
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1878. “Há pessoas tão confusas que pensam que aforismo é algo de comer!”
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1879. “O corpo humano é dividido em três partes: cabeça, tronco e membros. Mas, o meu corpo se divide de outra maneira: cabeça, tronco, membros e aforismos!”
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1880. “Quem não consegue ser otimista nunca será um aforista!”
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