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Robert Kurz (24 de dezembro de 1943 - 18 de julho de 2012) |
1. “Vivemos numa sociedade do conhecimento porque somos soterrados por informações. Nunca antes houve tanta informação sendo transmitida por tantos meios ao mesmo tempo!”
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2. “O mundo tem de caber e ser representado na totalidade do valor, sem deixar de fora quaisquer sobras!”
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3. “A modernidade é um processo de desintegração social e de perda de sentido!”
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4. “A arbitrariedade do conteúdo das relações de mercadorias e dinheiro constitui uma relação coerciva sem igual. Este é o segredo de toda a democracia e liberdade!”
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5. “A civilização não tem lugar para os ociosos!”
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7. “A ignorância da sociedade é excesso do conhecimento!”
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8. “A crítica radical do capitalismo não pode se limitar à economia, mas deve incluir uma crítica da subjetividade e da cultura!”
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9. “O fetichismo da mercadoria e a alienação são as formas mais sutis de dominação no capitalismo!”
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10. “A política é sempre cúmplice do dinheiro, já que não tem renda própria!”
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11. “O capitalismo não é apenas um sistema econômico, mas uma forma de dominação total, que molda todos os aspectos da vida social!”
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12. “Quem não trabalha não come, eis o mandamento prático do socialismo!”
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13. “Crises são superáveis se um consciente movimento social de supressão acabasse com a mera administração dessa crise!”
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14. “A democracia devora seus filhos!”
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15. “A redução da história humana se deve a uma luta infinita por interesses e vantagens, travada por sujeitos imbuídos de um árido egoísmo utilitário!”
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16. “O que hoje se louva como novo e promissor não é mais um conteúdo ou um fim qualquer, mas a simples forma ou o simples meio, o aparato despido de todo espírito!”
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17. “A crise do capitalismo não é apenas econômica, mas também existencial e cultural!”
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18. “Não havendo fronteiras para o crime, não deve haver fronteiras para a Justiça!”
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19. “O verdadeiro feito intelectual do futuro está no design do conhecimento!”
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20. “Quem quiser romper o terror da economia deve transgredir também o código cultural do capitalismo. O tédio mortal da modernidade!”
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