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| Manoel Antonio Bernardez Muller — Maneco Müller [Pseudônimo: Jacinto de Thormes] (27 de novembro de 1923 - 7 de dezembro de 2005) |
1. “Num momento em que a ciência e a cultura estão sendo massacrados, precisamos dar voz e vez à arte!”
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2. “Sinto que eu estou destinado a ser melhor do que já fui!”
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3. “Eu desisto com a mesma força que eu desejo!”
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4. “Alguém que te deixa mais bonito, mais elegante e mais apresentável, não é sua esposa, mas alfaiates e barbeiros!”
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5. “Deve ser tão bom estar sempre um passo à frente dos outros!”
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6. “As melhores coisas da vida nem são coisas!”
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7. “Todos que torcem pelo Botafogo vivenciam um amor intenso. Não existe amor pelo Botafogo mais ou menos!”
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8. “Nossas pautas jornalísticas não são de direita nem de esquerda, são do centro!”
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9. “Nunca tive disciplina para criar. Tudo que escrevo surge por acaso. Ainda bem que tenho vários acasos!”
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10. “Deus me perdoe por ser assim, escrevendo palavras vazias para pessoas que procuram confiança!”
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11. “Sabemos que os recursos naturais são escassos e insuficientes e continuamos desmatando, poluindo os rios e mares!”
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12. “Ser objetivo é saber pensar, em meio a uma sociedade dividida e hierárquica!”
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13. “Sempre que digo: depois eu conto, eu acabo não contando!”
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14. “Uma bela mulher e cavalos de carruagem devem ser mantidos firmes, caso contrário o arreio soltará!”
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15. “Se sou sofisticado? Sou modestamente sofisticado!”
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16. “Um jornalista concedendo e não fazendo entrevista... Confesso que fiquei surpreso por ter sido convidado para dar entrevista!”
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17. “O divórcio é uma maravilha, o casamento é um crime. Mantive o melhor relacionamento de ex-casal, o mais equilibrado que já vi. Trabalho na mesma empresa que minha ex-mulher, ela é minha chefe e sempre passamos as férias dos nossos três filhos juntos!”
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18. “Independência e liberdade exterior é uma conquista, a interior é uma opção!”
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19. “Admire a poesia e o cantar nos ventos e nas obras de Deus!”
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20. “O Jacinto de Thormes, não o personagem de Eça de Queirós, mas o colunista, esse cara é um gênio!” - (Referindo-se ao pseudônimo que usou durante toda a vida e que se tornou um dos mais importantes colunistas sociais do Brasil)
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