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Carlos Eduardo da Corte Imperial (24 de novembro de 1935 - 4 de novembro de 1992) |
1. “Se você quiser chamar a atenção pra você, comece a falar mal da pessoa que estiver mais em evidência no momento!”
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2. “O público gosta daquilo que é autêntico!”
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3. “Eu vario do ‘mau caratismo’ ao ‘bom mocismo!’”
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4. “Vem quente que eu estou fervendo!”
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5. “Como eu me resumiria? Supersticioso, mentiroso, devasso e anárquico!”
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6. “Eu dizia até para cantor gago: te torno um ídolo em uma semana!”
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7. “Mamãe passou açúcar em mim!”
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8. “Quando duas mãos se encontram, reflete no chão a sombra da mesma cor!”
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9. “Sou o ogro midiático que bagunçou a vida cultural brasileira!”
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10. “Esse bordão da apuração das notas das escolas de samba do Rio aconteceu por acaso, o microfone falhou quando cantei um dez, aí alguém perguntou que nota eu tinha dito, então repeti: dez, nota dez!”
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11. “Todo bom mentiroso usa uma base de verdade para construir uma mentira em cima!”
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12. “Fui o mais vistoso símbolo da era dos cafajestes!”
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13. ““A vaia é a consagração do artista!”
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14. “Ser brasileiro e botafoguense, não se escolhe, a gente nasce assim!”
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15. “Ninguém acreditava que eu fosse me eleger vereador. Eu falei: vai dar zebra. Dito e feito, fui eleito sendo um dos mais votados!”
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16. “A política brasileira é uma suruba sem putas e só com os filhos delas!”
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17. “Eu sou um ser peculiar: brincalhão, mulherengo, polêmico e botafoguense... Tá bom pra você?”
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18. “São nas malcriações dos nossos filhos que pagamos a nossa dívida para com os nossos pais!”
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19. “Hoje eu acordei com saudade de você, beijei aquela foto que você me ofertou...”
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20. “Eu era especialista na arte de abater lebres!” - (Referindo-se ao ato de namorar muitas mulheres famosas da época da jovem guarda)
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