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Carlos Julião Jaime Ignacio Alexandre Maria — Carlos Oswald (18 de outubro de 1882 - 16 de maio de 1971) |
1. “Toda história pode ter dois temas e um só final!”
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2. “Não planejei: foi por acaso que me tornei pintor!”
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3. “A gravura também é uma obra de arte!”
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4. “O violoncelo é outra de minhas paixões!”
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5. “Absorvi as novas tendências que passam pelo crivo da minha sensibilidade, na escolha de um estilo próprio!”
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6. “A gravura em metal se tornou a paixão da minha vida!”
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7. “Uma pintura é apenas uma pintura para quem vê, para o artista é a sua alma!”
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8. “Nunca abandonei meu trabalho de gravador e professor, lecionando no Liceu!”
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9. “Na primeira década do século, as minhas pinturas eram quase exclusivamente profanas, muitas paisagens, naturezas mortas, retratos e composições com figuras de mulheres nuas!”
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10. “Continuo sendo despertado por lembranças de fatos aparentemente insignificantes!”
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11. “O contato com a cor e a luz da nossa terra, expande minha arte. Procuro na paisagem e nas pessoas realizar-me completamente como artista!”
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12. “Felicidade é ver meu talento reconhecido, a família crescendo e os trabalhos se multiplicando!”
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13. “O pintor é um indivíduo que tem a possibilidade de transformar um pedaço de papel amarrotado em luz!”
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14. “Sou um grande apaixonado das cores!”
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15. “Viajei pela Itália enriquecendo meu próprio acervo de imagens, com a intenção de ampliar minhas possibilidades!”
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16. “A partir de 1930 as encomendas de quadros de temas religiosos sobressaíram-se em minha obra. Fiz painéis para igrejas, vitrais, cenas do Evangelho, com a religiosidade que sempre me foi peculiar!”
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17. “Fiquei totalmente cego pelo glaucoma que me destruiu uma das maiores alegrias da minha vida, a essência da pintura!”
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18. “O Brasil atingiu um nível superior a tudo que se executou no mesmo período na Europa!”
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19. “Eu reconheço que nem a música nem a ciência são a minha verdadeira vocação. Essa delego a pintura!”
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20. “Numa manhã, em Paris, saí para mandar emoldurar uma aquarela: abrindo a porta da Maison Boulanger, no Montparnasse, o vento desenrolou o embrulho e o meu trabalho caiu do outro lado do balcão. A mocinha funcionária da casa apanhou o papel e esticando os braços, afastou-o dos olhos para melhor apreciá-lo; inclinou a cabeça e disse sorrindo: Oh... La lumière!”
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