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Manuel Acuña (27 de agosto de 1849 - 6 de dezembro de 1873) |
1. “A matéria, imortal como a glória, muda de forma, mas nunca morre!”
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2. “Deixe este livro falar sobre mim como tudo me fala de você!”
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3. “Sem se preocupar muito com o assunto, porque no final o que importa é o que sobra!”
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4. “Ainda mais do que com os lábios, falamos com os olhos; com os nossos lábios falamos do amor!”
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5. “A ausência do esquecimento, a ausência chorava!”
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6. “Em seus olhos aparecem com doce encanto, tudo que é belo e sagrado!”
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7. “Saíste do mundo da dor procurando noutro Céu a alegria que aqui, se nasce, dura apenas um dia e isso entre sombras, dúvidas e medos!”
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8. “Com um semblante abatido, quando me vi na presença do esquecimento, que ao ver meu rosto murcho, sem cores agora!”
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9. “Sua alma é o seu beijo!”
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10. “Eu entendo que seus beijos nunca serão meus, eu entendo que em seus olhos eu nunca vou me ver; e eu te amo, e em meus loucos e ardentes delírios abençoo teu desdém. Adoro teus desvios, e ao invés de te amar menos te amo muito mais!”
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11. “Não fujo... Ainda que algum anjo ficando com inveja, conceba lá no Céu o mau capricho de vir à noite bancar num ato glorioso tirar-me daqui!”
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12. “Quando tudo era flores em teu caminho, quando tudo era pássaros em teu ambiente, cedendo de teu curso à ladeira tudo em ti era fugaz e repentino!”
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13. “Esta folha arrebatada de uma coroa que a fortuna pôs em minha fronte entre os aplausos fáceis e indulgentes com que se perdoa o primeiro ensaio. Essa folha de louro que ainda me emociona!”
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14. “És bom, inocente como o sonho de uma donzela, porque és cândido e belo como um nectário nascente!”
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15. “Sopro da manhã que vai roubando em seu voo a essência pura e precoce que a violeta luxuriante desprende em vapor para o Céu!”
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16. “Como devem chorar as pálpebras imóveis de um morto?”
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17. “Às vezes penso em dar-lhe a minha despedida eterna. Apagar você das minhas memórias e fugir dessa paixão; mas se tudo for em vão e a alma não te esquecer?”
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18. “O amanhã já não pode encontrar nossos olhos que vivem ausentes, muito longes uns dos outros!”
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19. “Teria me dado sentido, apoiando seu braço no meu braço, como existe um amor quase tão belo quanto o amor, sempre pronto no homem para a complacência infantil!”
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20. “Preciso dizer que te amo; dizer que amo você de todo o coração; que sofro muito; que choro muito, preciso dizer que não posso mais!”
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