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| Jacques Derrida (15 de julho de 1930 - 9 de outubro de 2004) |
1. “Para fingir, eu realmente faço a coisa: eu, portanto, apenas finjo fingir!”
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2. “O que não pode ser dito acima de tudo não deve ser silenciado, mas escrito!”
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3. “Tudo é organizado para ser assim, isso é o que é chamado de cultura!”
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4. “Eu sempre sonho com uma caneta que seria uma seringa!”
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5. “Enquanto houver uma linguagem, as generalidades entrarão em cena!”
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6. “A afirmação tradicional sobre a linguagem é que ela, por si só, é viva, e que a escrita é a parte morta da linguagem!”
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7. “Há na ideia do perdão, algo de transumano. Só se perdoa o imperdoável, pois o perdoável já está perdoado!”
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8. “A paz só é possível quando um dos lados em guerra dá o primeiro passo, a iniciativa arriscada, o risco de abrir o diálogo, e decide fazer o gesto que levará não apenas ao armistício, mas à paz!”
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9. “O mundo está indo mal. Está gasto, mas seu desgaste não conta mais. A velhice ou a juventude já não contam dessa forma. O mundo tem mais de uma idade. Falta-nos a medida da medida!”
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10. “Nosso desejo em alguma coisa, não pode deixar de ser tentado a acreditar, que a própria coisa sempre escapa!”
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11. “O cuidado com a morte é um despertar que mantém vigília, uma consciência que encara a morte de frente. Esse é outro nome para a liberdade!”
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12. “Monstros não podem ser anunciados. Não se pode dizer: ‘aqui estão os nossos monstros’, sem imediatamente transformar os monstros em animais de estimação!”
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13. “A psicanálise ensinou que os mortos, um pai morto, por exemplo, pode ser mais vivo para nós, mais poderoso, mais assustador do que os vivos. É a questão dos fantasmas!”
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14. “O que está acontecendo está acontecendo com a própria idade, desfere um golpe na ordem teleológica da história. O que está por vir, no qual o intempestivo aparece, está acontecendo no tempo, mas não no ‘tempo contratempo’. O tempo está fora do comum!”
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15. “Escrever uma história da loucura, da própria loucura, é deixar a loucura falar por si!”
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16. “Meu tema principal é a determinação do Ser como presença em todos os sentidos desta palavra!”
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17. “Não há diferença sem alteridade, não há alteridade sem singularidade, não há singularidade sem aqui-agora!”
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18. “Estamos entregues à solidão absoluta. Ninguém pode falar conosco e ninguém pode falar por nós; cada um de deve falar sobre si mesmo!”
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19. “O direito não é justiça. O direito é o elemento do cálculo, é justo que haja um direito, mas a justiça é incalculável. A decisão entre o justo e o injusto nunca é garantida por uma regra!”
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20. “Falo apenas uma língua e não é a minha!”
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