segunda-feira, 29 de abril de 2013

FRASES ®DOUG BLOG — Nuno Júdice

Nuno Manuel Gonçalves Júdice Glória
(29 de abril de 1949)

1. “O que brilha no vazio, dura sob o olhar divino!” 
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2. “Do amor perdido fica um laço desfeito, um nó no peito, um choro contido, um tempo querido, um erro cometido, um amanhã sem sentido e uma saudade infinita!”
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3. “A vida, as suas perdas e os seus ganhos, a sua mais que perfeita imprecisão, os dias que contam quando não se espera, o atraso na preocupação dos teus olhos!”
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4. “A invenção linguística não é algo que me preocupe muito, prefiro jogar nos aspectos da construção dos versos e das frases nos versos!”
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5. “Isto é o amor... Chegar antes de ti para te ver chegar!”
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6. “Nunca são as coisas mais simples que aparecem quando as esperamos!” 
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7. “Se nos distraímos do calendário, ou se o acaso dos passos nos empurrou para fora do caminho habitual, então as coisas são outras!” 
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8. “O que é infinito não tem expressão através de palavras!”
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9. “O que é mais simples, como o amor, ou o mais evidente dos sorrisos, não se encontra no curso previsível da vida!” 
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10. “Dai-me, ó loucos, a vossa razão!”
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11. “Poetas, volta até mim no silêncio da noite!”
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12. “Anjo que rasgou o azul, que sinto a tua presença, como se a tua mão pousasse no meu ombro e me puxasse para ti!”
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13. “Não é no horizonte que fica para além do horizonte, nem em tudo o que adivinho no fundo dos teus olhos, que o poema se inscreve!” 
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14. “Uma corrosão de líquidos no copo do teu riso, como se a tua boca trouxesse as chuvas ácidas da noite; e as tuas frases queimassem a terra!”
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15. “As mulheres loucas arrumam os quartos... Fazem as camas desfeitas!”
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16. “Nada do que se espera transforma o que somos se não for isso: um desvio no olhar; ou a mão que se demora no teu ombro, forçando uma aproximação dos lábios!”
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17. “Se quiseres fazer azul, pega num pedaço de Céu e mete-o numa panela grande, que possas levar ao lume do horizonte; depois mexe o azul com um resto de vermelho da madrugada, até que ele se desfaça!”
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18. “Fogem-te, por entre os dedos, os instantes; e nos lábios dessa que amaste morre um fim de frase, deixando a dúvida definitiva... Um nome!”
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19. “Quando acabo um poema não sei muito bem o que escrevi!”
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20. “Um dia desses, eu separo um tempinho e ponho em dia todos os choros que não tenho tido tempo de chorar!”
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