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| Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (19 de abril de 1886 - 13 de outubro de 1968) |
1. “Amizade é como flores, não podemos deixar de regá-las, mas também não podemos regá-las muito!”
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2. “Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples!”
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3. “A existência é uma aventura, de tal modo inconsequente!”
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4. “Eu faço versos como quem chora... Eu faço versos como quem morre!”
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5. “Não aprofundes o teu tédio, não te entregues à mágoa vã!”
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6. “A vida inteira que podia ter sido e que não foi!”
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7. “Minh'alma sofre e sonha e goza!”
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8. “Duas vezes se morre: primeiro na carne, depois no nome. Os nomes, embora mais resistentes do que a carne, rendem-se ao poder destruidor do tempo, como as lápides!”
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9. “Que importa a paisagem, a glória, a baía, a linha do horizonte? O que eu vejo é o beco!”
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10. “É tocante e vive, e me fez agora refletir que só é verdadeiramente vivo o que já sofreu!”
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11. “Escuta, eu não quero contar-te o meu desejo, quero apenas contar-te a minha ternura!”
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12. “Ternura é aquele afeto brando, que no amor nos leva a dar mais do que receber!”
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13. “Vivo nas estrelas porque é lá que brilha a minha alma!”
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14. “Eu me amo. Porque se eu não me amar quem vai me amar?”
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15. “Os anjos não compreendem os homens!”
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16. “Tudo se perdeu no olvido imenso do passado!”
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17. “Eu gosto de delicadeza. Seja nos gestos, nas palavras, nas ações, no jeito de olhar, no dia a dia e até no que não é dito com palavras, mas fica no ar!”
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18. “Se fosse dor tudo na vida, seria a morte o sumo bem. Tudo o que amamos são pedaços vivos do nosso próprio ser. A vida nos afeiçoa, prende!”
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19. “Uns tomam éter, outros cocaína. Eu já tomei tristeza, hoje tomo alegria!”
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20. “Vou-me embora pra Pasárgada, lá sou amigo do rei. Lá tenho a mulher que eu quero, na cama que escolherei!”
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* Manuel Bandeira foi membro da ABL - Academia Brasileira de Letras, cadeira 24 (Patrono: Júlio Ribeiro - Fundador: Garcia Redondo).
