![]() |
Donald Woods Winnicott (7 de abril de 1896 - 25 de janeiro de 1971) |
1. “A criança está sozinha apenas na presença de alguém!”
°°°
2. “Artistas são pessoas motivadas pela tensão entre o desejo de se comunicar e o desejo de se esconder!”
°°°
3. “Diga-me o que você teme e eu direi o que aconteceu com você!”
°°°
4. “Se tivermos problemas pessoais, devemos conviver com eles e ver como o tempo traz algum tipo de evolução pessoal, ao invés de solução!”
°°°
5. “De fato, somos pobres se formos apenas sãos!”
°°°
6. “O que é bom está sempre sendo destruído!”
°°°
7. “A conduta antissocial é um grito de desespero!”
°°°
8. “O precursor do espelho é o rosto da mãe!”
°°°
9. “Não existe bebê, existe um bebê e alguém!”
°°°
10. “É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou o adulto fruem na sua liberdade de criação!”
°°°
11. “No lúdico a criança é livre para ser criativa!”
°°°
12. “Não existe essa coisa chamada bebê. Quero dizer que não há criança sem uma mãe!”
°°°
13. “Uma mãe é mais eficaz do que nunca quando confia em seu próprio julgamento!”
°°°
14. “A família é o desenvolvimento individual. É um varal para pendurar objetos e ajustar-se uns aos outros!”
°°°
15. “Nos assuntos humanos, o mais complexo só pode ter origem dentro de um determinado enquadre!”
°°°
16. “O primeiro espelho da criatura humana é o rosto da mãe: A sua expressão, o seu olhar, a sua voz. E como se o bebê pensasse: Olho e sou visto, logo, existo!”
°°°
17. “O brincar facilita o crescimento, e portanto, a saúde!”
°°°
18. “O buscar só pode vir a partir do funcionamento amorfo e desconexo!”
°°°
19. “A criança joga e brinca, para expressar agressão, adquirir experiência, controlar ansiedades, estabelecer contatos sociais como integração da personalidade e por prazer!”
°°°
20. “Esconder-se é um prazer, mas, não ser encontrado é uma catástrofe!”
°°°
* O objeto transicional é definido pelo Dr. Donald Winnicott, sendo aquele utilizado pela criança para suportar a ausência materna. Segundo Winnicott, nos primeiros meses de vida, o bebê não tem consciência de que ele e a mãe são pessoas diferentes. É a interação primitiva do bebê com a mãe e a constituição dos aspectos inicias do ego com base nas possibilidades inaugurais de comunicação entre ambos. No início, o ambiente oferece ao bebê uma experiência de onipotência, que lhe permite relacionar-se com objetos subjetivos.