![]() |
José Mojica Marins — Zé do Caixão (13 de março de 1936 - 19 de fevereiro de 2020) |
1. “Só não corto porque tenho medo de perder trabalho. Minhas unhas compridas são minha marca!”
°°°
2. “Só os de cabeça vazia não entendem o meu trabalho!”
°°°
3. “Terror é não saber o amanhã!”
°°°
4. “Não vai ser fácil seguir os meus passos. Interpretar filme de terror no Brasil é complicado!”
°°°
5. “A morte é uma vitória até quando se viveu bem!”
°°°
6. “Com o dinheiro que gastaram em Chatô, eu faria uns vinte filmes de terror!” - (O filme: ‘Chatô, o Rei do Brasil’, rodado entre 1995 a 1999, captou para a produção, recursos do Ministério da Cultura de: R$ 8,6 milhões, com base na Lei de Audiovisual)
°°°
7. “Como criei o Zé do Caixão? Eu estava sem dinheiro. Só tinha um terno preto para ir à missa e a capa de um zelador macumbeiro!”
°°°
8. “Qual conselho eu daria para os novos cineastas do gênero de terror no Brasil? Estudem, é melhor ser algum tipo de doutor e ganhar dinheiro!”
°°°
9. “Medo da morte? Não tenho. Tenho medo dos políticos!”
°°°
10. “O que vale a vida, quando ela apenas sugere guerras, ódios e a vitória da mentira. Os que amam, deixam-se espezinhar, porque o amor corrompe a mente, logo é um sentimento negativo!”
°°°
11. “Nós estamos no país da superstição e os filmes de terror no Brasil são ridicularizados!”
°°°
12. “Filme ruim é a poesia do mundo!”
°°°
13. “A única razão que me mete medo é o dia seguinte!”
°°°
14. “Meu personagem Zé do Caixão, é prova de que, no cinema brasileiro, sobrevivem mal os heróis bem-intencionados!”
°°°
15. “Maconha é a chave, cocaína o caixão e o crack o túmulo!”
°°°
16. “Eu me descobri cineasta no momento certo!”
°°°
17. “Caixão: não conheço objeto mais inútil, tanto para quem está vivo, quanto para quem morreu!”
°°°
18. “Não sou louco, nem tão pouco perverso!”
°°°
19. “A vida é o princípio da morte e a morte é o fim da vida!”
°°°
20. “Renunciar ao amor em função de outros, é o mesmo que segurar alça do seu próprio caixão!”
°°°