segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

FRASES ®DOUG BLOG — Inês de Castro

Inês de Castro
(7 de janeiro de 1325 - 7 de janeiro de 1355)

1. “Toldam-se os ares; murcham-se as flores; morrei, amores!” 
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2. “Uma boa mãe vale por cem rainhas. Uma rainha que é uma boa mãe, se faz verdadeiramente soberana!”
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3. “Não gosto de sopas. Quem precisa de caldo são aqueles com constipação!”
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4. “Os bons hábitos fazem o monarca!”
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5. “Um gracejo é uma das grandes armas da mulher!” 
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6. “O amor pode acabar, mas a paixão por uma mesa farta é eterna!”
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7. “A simplicidade muitas vezes esconde a complexidade!” 
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8. “Sim, eu sou aquele tipo de pessoas que nunca será feliz!”
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9. “Sente-se a uma mesa onde a comida seja fina, os vinhos abundantes e o serviço impecável!” 
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10. “Deus, por que temos que ser gratos por esta vida que não pedimos para ter?”
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11. “Tristeza só será alegria em outra vida!” 
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12. “A comida preenche o vazio no estômago, mas não elimina outras necessidades da plebe!” 
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13. “A verdade existe até para quem tenta esconder!” 
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14. “A comida pode ser ruim e a cama pode ser dura, mas uma rainha mantém sua coroa na cabeça!” 
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15. “Somente nós, mulheres, temos o poder de dar vida a plebe e aos reis!”
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16. “levanta-te sozinho, a vida é tua!”
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17. “A coisa mais linda que temos dentro de nós é a sinceridade!”
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18. “A gastronomia é uma poesia que pode ser saboreada com todos os sentidos, uma expressão artística que transcende o paladar!”
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19. “Dando um passo maior que a perna, eu não o consigo acompanhar. Porque, por impossível que pareça, há algo que me impede de avançar!”
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20. “Cada memória se torna história!”
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* Inês de Castro foi uma dama da corte portuguesa que teve morte trágica no mesmo dia e mês do seu nascimento (e isso não foi uma coincidência). Ela era amante do príncipe herdeiro Pedro I de Portugal (8 de abril de 1320 - 18 de janeiro de 1367), que se tornaria rei de Portugal e Algarves (de 1357 a 1367). Com a morte da esposa, Dona Constança Manuel (28 ou 29 de novembro de 1316 - 13 de novembro de 1345), o príncipe português passou a viver secretamente com Inês, chegando a ter filhos com ela. Dez anos depois, o rei Afonso IV (8 de fevereiro de 1291 - 28 de maio de 1357), aproveitando que o filho Pedro estava fora do país, mandou executar Inês de Castro no dia de seu trigésimo aniversario, morrendo sem poder se defender. Quando Pedro retornou, ficou furioso e ordenou a morte dos conselheiros que ajudaram seu pai na decisão. Apesar da vingança, não havia mais o que fazer, pois, “agora Inês é morta”. O caso trágico foi contado e recontado em várias obras portuguesas, como, por exemplo, em “Os Lusíadas de Luís de Camões (1524/1525 - 10 de junho de 1580). Esta frase passou a ser usada sempre em alusão a outras tragédias.

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