segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

FRASES ®DOUG BLOG — Ana Margarida de Carvalho

Ana Margarida Taborda Duarte Martins de Carvalho
(21 de janeiro de 1969)

1. “Tanta terra no mundo para morrer, tão pouca para viver!” 
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2. “Tenho um talento desmesurado para a intriga!” 
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3. “O escritor acaba por andar à volta das suas próprias limitações e circunstâncias!”
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4. “Os meus arrependimentos vão parar todos nos meus livros!”
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5. “Há uma grande infantilização da linguagem. Ao embarcarmos nesse raciocínio de que é preciso tornar a linguagem o mais fácil e imediata possível, porque se pusermos palavras difíceis as pessoas vão desistir, por não compreender. Dizendo isso, estamos sendo de uma arrogância enorme!” 
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6. “Algumas editoras apostam no cavalo errado. Muitas vezes preocupam-se mais em seguir os ventos do mercado do que apontar caminhos, defendendo a qualidade!”
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7. “Eu sou péssima em línguas!”
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8. “O nosso grande problema é a tal crise de liderança que nos afeta a vários níveis. Começando nos líderes mundiais!” 
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9. “As nossas desilusões e derrotas não nos levaram nem à capitulação!” 
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10. “Não se pode morar nos olhos de um gato!”
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11. “Parte da minha atividade jornalística foi na área cultural, entrevistei muitos escritores e sempre acompanhei o que ia sendo publicado!” 
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12. “Um jornalista assustado, não consegue fazer o seu trabalho, porque vive com receio das consequências, dos processos, das chatices e dos pequenos contratempos que pode vir a ter!” 
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13. “Não tenho preferência nem faço questão de  saber como vou morrer!” 
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14. “E se o que escrevo for uma porcaria? Não estou com vontade de ser trucidada pela crítica!” 
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15. “A minha escrita vai à procura daquilo que quer dizer, o que pode parecer uma redundância mas é também um desespero!”
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16. “Essa tentação de me enternecer comigo própria, de rir ou chorar com as minhas personagens, isso não tenho de todo. Pode ser uma questão de personalidade!”
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17. O que fica deste esforço além dos papéis pintados com tinta, sejam jornais, revistas ou mesmo livros, o que podem hoje as palavras fazer contra o curso de um mundo que parece incapaz de tapar o ralo por onde tudo se escoa indistintamente?” 
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18. “O que tinha mais próximo da ficção eram as crônicas, naquele meio termo em que nos distanciamos do jornalismo e nos servimos de uma subjetividade que nos leva para esses terrenos a que hoje chamam auto-ficção!”
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19. “O século estava ali, no dobrar do cotovelo do tempo. E interessava-me explorar esse conceito que levou homens a julgarem-se superiores aos outros!”
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20. “Eu estava vivendo bons momentos, mas eles raptaram-me à monotonia. Senti-me, por vezes, brutalmente acompanhada, sendo atirada de um extremo ao outro da escala das emoções por um livro. Coisas que se calhar não teria conseguido através da minha vida, que é uma vida perfeitamente banal!”
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