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| Alexander Thomas Cochrane [10º Conde de Dundonald e Marquês do Maranhão] (14 de dezembro de 1775 - 31 de outubro de 1860) |
1. “Para que o indivíduo seja feliz na ordem contemporânea, ele deve estar aberto a novos valores e novos arranjos!”
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2. “Não há como ser Almirante sem antes ter sido marinheiro!”
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3. “Poderemos cumprir nossas tarefas em meio às tempestades e, finalmente, seremos vitoriosos!”
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4. “A lealdade à família deve ser fundida com a lealdade à comunidade, a lealdade à comunidade com a lealdade à nação, e a lealdade à nação com a lealdade à humanidade!”
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5. “Construa suas vitórias, antes de ser derrotado por vitórias de outros!”
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6. “Para uma alma aventureira, não existe lugar melhor do que a imensidão do mar!”
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7. “Lutamos contra a ideologia do atraso!”
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8. “Independência ou morte é um bom lema!”
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9. “Vitórias são vitórias, derrotas são fraudes!”
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10. “A relatividade deve substituir o absolutismo no domínio da moral, bem como nas esferas da física e da biologia!”
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11. “Onde o céu e a água se encontram, é para lá que eu vou!”
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12. “Às vezes é no mar agitado que encontramos a força que nos leva à calmaria!”
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13. “O cidadão do futuro deve ser um cidadão do mundo!”
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14. “Velejar é minha alegria. O oceano revela a razão do meu sorriso e a vastidão da vida!”
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15. “O marinheiro navega, tentando encontrar um porto seguro. O homem também busca um porto seguro e encontra o brilho da lua nos olhos de sua amada!”
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16. “Não há vento favorável para o marinheiro que não sabe navegar!”
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17. “O bloqueio naval desta vez estará sob meu comando!”
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18. “Como Capitão do meu próprio destino, eu escolho navegar!”
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19. Que o Divino Mestre ilumine nossas vitórias e o Imperador reconheça nossos enforros!” - (Referindo-se a Pedro I do Brasil ou Pedro IV de Portugal, o primeiro Imperador do Brasil de 1822 até sua abdicação em 1831, e também Rei de Portugal e Algarves entre março e maio de 1826)
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20. “O cerco final de Salvador contou com a minha ajuda, pois liderei uma esquadra. Com a derrota, Madeira de Melo fugiu e regressou a Portugal!” - (Referindo-se a Inácio Luís Madeira de Melo, militar português conhecido por comandar, no cargo de Governador das Armas, as tropas portuguesas sitiadas em Salvador durante as batalhas da Guerra da Independência da Bahia)
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