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Laerte Coutinho (10 de junho de 1951) |
1. “O pior que pode acontecer é melhor do que o melhor que pode não acontecer!”
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2. “Não há forma de matar a arte!”
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3. “Eu sou inadequado e por extensão minha casa também é!”
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4. “A gente não precisa deixar de rir!”
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5. “Escondi meu tesão em homem por décadas. Agora não escondo mais, o que não tem é homem!”
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6. “Tive medo da morte ao contrair a Covid-19!”
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7. “Não consigo me fixar em lugar nenhum!”
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8. “Não deixei de ser o que sempre fui. Sou conhecida como um cartunista, um jornalista até os 60 anos e depois uma mulher, uma pessoa transgênero que também é jornalista e cartunista!”
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9. “Desconstruí meu olhar e meu preconceito sobre travestis!”
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10. “A felicidade é uma abstração cuja busca obsessiva é ótima para produzir ansiedade e frustração!”
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11. “A cultura de gêneros é opressiva para homens e mulheres!”
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12. “A minha política de encontros e acontecimentos na área afetiva ou sexual também parou. Não estou exatamente sentindo falta, estou indo em frente, aguardando o que vai ter. Não estou com ansiedade nem receio!”
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13. “Sou um cara lento para tomar decisões. Depois que eu faço, penso: Por que eu fiquei dez anos nesse emprego?”
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14. “Na dinâmica da minha vida, não tenho mais namorado, vontade de ter uma ‘parceiragem’ de vida. Estou satisfeita morando e vivendo sozinha!”
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15. “Acho que sou meio resistente à ideia de que vou morrer. Se eu morrer agora, quem vai cuidar da minha gata?”
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16. “Passei a ter uma presença feminina em público, mas não me tornei uma mulher. continuo sendo a mesma pessoa, só que no feminino!”
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17. “O cômico é aquilo que se dirige a determinada área, faz cócegas em determinado lugar. E o humor é um dos coloridos da linguagem, uma das propriedades da língua humana e do pensamento. Não está restrito a comediantes!”
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18. “Como me construo, como me apresento, quanta mulher sou e que tipo de mulher sou, essas perguntas não têm fim!”
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19. “A gente sempre se acha o suprassumo do ‘bom mocismo’ e da boa consciência!”
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20. “Eu sou Laerte. Sou uma pessoa transgênero, me identifico como mulher. Minha identidade é feminina. Agora, daí a dizer que sou mulher, eu não sei?”
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