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| Karl Ove Knausgård (6 de dezembro de 1968) |
1. “A única coisa que não envelhece no rosto são os olhos. Possuem o mesmo brilho no dia em que nascemos e no dia em que morremos!”
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2. “Sentimentos são como água, sempre adquirem a forma do meio que os circunda!”
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3. “Escrever era uma derrota, era uma humilhação, era deparar-se com o próprio âmago e perceber que aquilo não era bom o suficiente!”
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4. “Para o coração a vida é simples: ele bate enquanto puder!”
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5. “Falta-nos pudor e dignidade!”
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6. “O Outono é uma espécie de longa carta da natureza aos homens!”
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7. “As frases de Flaubert são como um pano que se passa por uma janela!” - (Gustave Flaubert, escritor francês)
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8. “Nem todo livro de ficção fica conhecido pelo estilo poético do autor!”
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9. “O que é pequeno demais para ver a olho nu, nós ampliamos e tornamos grande num outro amor!”
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10. “Meu pai era um homem apaixonado pela vida!”
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11. “Imagino sempre coisas e pessoas!”
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12. “Quando escrevo ou leio, nunca vejo letras, nem frases, vejo apenas as imagens que elas representam!”
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13. “Você só pode ser honesto até certo ponto!”
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14. “O meu mundo, em toda a sua insuportável banalidade, brilhava!”
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15. “De uma forma que agora é realmente incompreensível, o significado de meus dias não estava concentrado em eventos individuais, mas espalhado em áreas tão extensas que não era possível compreendê-las em nada além de termos abstratos!”
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16. “Nem mesmo o pior luto deixa vestígios, se é esmagador e dura muito tempo, não é porque os sentimentos congelaram, isso eles não conseguem fazer, mas porque não se mexem, como a água estagnada de um charco!”
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17. “Quão grande era a diferença entre os nossos dias. Enquanto meus dias eram repletos de significado, quando cada passo abria uma nova oportunidade, e quando cada oportunidade me enchia até a borda!”
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18. “Quando eu me encontrava naquele estado de euforia, o futuro não existia, tampouco o passado, só aquele momento, e era por isso que eu desejava tanto vivê-lo!”
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19. “A literatura não se resume às palavras, a literatura é aquilo que as palavras despertam em quem lê. É essa transcendência que torna a literatura válida, e não a transcendência formal em si, como muitos parecem acreditar!”
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20. “Escrever é retirar da sombra a essência do que sabemos. É disso que a escrita se ocupa. Não do que acontece aí, não das ações que se praticam aí, mas do aí em si!”
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