quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

FRASES ®DOUG BLOG — Filinto de Almeida

Francisco Filinto de Almeida 
(4 de dezembro de 1857 - 28 de janeiro de 1945)

1. “Que já me empolga a força deliciosa, sou presa desse eterno magnetismo. E quando tu me fitas silenciosa, sinto que vou rolar num fundo abismo!”
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2. “Quebrem-se em meu peito, as ondas que rebentam do mar dos náufragos!”
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3. “O bosque era imponente e belo, mas não era meu, tinha a porta fechada... O bosque, belo e grande, ardeu. Agora, belo e grande, é meu!”
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4. “Quem não tem padrinho morre pagão!”
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5. “Meu amor pisa e repisa, não me arreceio do furor que afetas: que é o vendaval? A cólera da brisa!”
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6. “Quando eu morri, eu me lembro, levava no semblante a mais funérea palidez já vista!”
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7. “São várias formas de uma mesma chama que está dentro de nós, chama do vida que rebenta no peito de quem ama!” 
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8. “Meu amigo soneto, agradeço pelo abrigo amoroso e reconfortante que você dá à imensa dor que padeço!”
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9. “Tens sobre mim a ação misteriosa que sobre o aço tem o imã!” 
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10. “Quando a brisa marinha, indolente e sutil, A face te oscular num beijo prolongado, lembra-te então de mim, do pobre desterrado, desta ingênua paixão!”
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11. “Graças ao prestígio desta estima, você me fez um grande senhor da rima e me acolheu agora como antes... Para levar à imortalidade!” 
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12. “O segredo da noite pasmada, meu plasma incandescente correu!” 
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13. “Se mais do que te amei eu não te amava, é que amar ainda mais eu não podia!” 
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14. “É o mesmo Sol do amor do passado que ainda brilha ao longe!” 
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15. “Mais te amo, quanto mais te ouço, e conheço o jovem cantor que vem do tempo antigo, e tenho a tua estima, que é sem preço, meu companheiro, meu melhor amigo!”
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16. “Dê-me sua mão, amigo, e vamos felizes pela estrada. Já está escuro, o crepúsculo é tão lindo quanto foi a inundação da madrugada!”
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17. “Qual o martírio que te magoava? Qual era o espinho, então, que te pungia?”
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18. “Eu não seleciono meus poemas pelo seu valor intrínseco!”
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19. “Da luz do teu olhar sereno e branco, toda a minha alma docemente alagas, se por acaso ris-te e se me afogos, julgo-me tombado!”
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20. “Eu nem deveria estar nessa ‘valsa das cadeiras’ da casa. A vaga era da Júlia, mas ela foi preterida pelos demais integrantes!” - (Referindo-se à sua esposa Júlia Valentim da Silveira Lopes de Almeida, que seis meses antes da fundação da ABL, foi preterida como membro por ser mulher, tendo sua vaga ficado com o marido)
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* Filinto de Almeida foi um dos fundadores da ABL - Academia Brasileira de Letras, cadeira 3 (Patrono: Artur de Oliveira).

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