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Severo Catalina del Amo (6 de novembro de 1832 - 19 de outubro de 1871) |
1. “A caridade não tem pátria!”
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2. “A educação é a segunda natureza!”
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3. “A linguagem das lágrimas não pode ser entendida pelos corações de pedra!”
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4. “As mulheres perdoam a infidelidade, mas não são esquecidas!”
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5. “Por mais poderosa que pareça a arma da beleza, miserável é a mulher que só se vale deste recurso!”
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6. “A maioria das pessoas confunde educação com instrução!”
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7. “As mães são nossa providência na Terra nos primeiros anos de vida!”
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8. “O amor é criança grande; mulheres, seu brinquedo!”
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9. “A viuvez é como uma ausência; um dia volta para o ausente por casualidade!”
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10. “O ciúme da mulher ordinariamente nasce do despeito, enquanto o do homem é filho do egoísmo!”
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11. “A modéstia é um encanto duradouro, que supre ou duplica os encantos efémeros da formosura!”
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12. “A mulher, que à beleza do rosto une a beleza da alma, aos encantos da natureza os da virtude, bem pode passar na Terra por uma imagem do Céu!”
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13. “É mais frívolo do que a mais frívola das mulheres, o homem que consome a vida em bailes e reuniões, e é escravo do último capricho da moda!”
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14. “O ciúme manifestado pelo homem quase sempre é infundado e sempre inflama a mulher. O ciúme mostrado pela mulher quase sempre é procedente e jamais inflama o homem!”
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15. “A viuvez, decorosamente mantida, é o estado mais respeitável de quantos podem constituir a vida da mulher!”
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16. “Os enamorados que se veem e se falam têm a felicidade do amor; os que vivem separados têm duas felicidades: a do amor e a da esperança!”
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17. “A esperança é a mão misteriosa que nos aproxima do que desejamos e nos afasta do que tememos!”
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18. “O amor deve considerar-se como um grande poema, cujo primeiro canto é o casamento!”
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19. “As lágrimas da viúva perdem a poética amargura a partir do momento em que se aproxima, para as enxugar, a mão do amor!”
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20. “A mulher formosa é um livro que tem uma página apenas e que se lê num golpe de vista. A mulher formosa e boa é um livro que consta de tantas páginas, que a vida inteira não basta para o folhear, nem o coração para sentir as emoções que produz!”
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