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| Álvaro Maria da Soledade Pinto da Fonseca Velhinho Rodrigues Moreira da Silva — Álvaro Moreyra (23 de novembro de 1888 - 12 de setembro de 1964) |
1. “A ilusão, além do mais, nos torna melhores do que os outros homens!”
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2. “Para fazer um céu basta uma estrela!”
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3. “O silêncio é o sonho que não dorme!”
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4. “Vamos sorrindo sempre, envelhecendo devagar!”
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5. “Felizes ou desgraçados nunca andamos sozinho!”
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6. “Coloquei o ‘y’ no meu sobrenome para que esta letra representasse as supressões das outras famílias Moreira!”
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7. “Acreditei na vida, e a vida em mim. Depois, desandamos a rir de nós mesmos os dois!”
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8. “Uma noite muito branca, vaga um perfume de primavera distante em torno da minha casa. Fico a pensar nas outras primaveras que chegaram, floriram e lá se foram!”
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9. “Há certas paisagens sempre novas, aquelas por onde passamos todos os dias!”
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10. “Esqueci o berço. Não esqueci o colo!”
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11. “Um sorriso de êxtase para a beleza, um sorriso de esperança para o amor, um sorriso do encanto e de mofa para a vida!”
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12. “Minha vida... Minha fita cinematográfica!”
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13. “A felicidade não morre toda. A gente é sempre um pouco feliz da felicidade que teve!”
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14. “Os cenários mudam, os atores repetem sempre o eterno papel!”
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15. “Confesso não saber a que escola literária pertenço!”
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16. “Eu me pareço mesmo é com essas ampolas de injeção. Tenho em mim as coisas necessárias. Mas preciso de ser sacudido, para que todas se misturem e, então, eu possa ser usado utilmente. A vida tem me sacudido bem!”
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17. “Estou alegre? Estou triste? Não sei. Estou feliz. Tenho vontade de ligar o telefone para toda a gente!”
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18. “Todos nós na nossa vida, temos um poeta e um músico que nos acompanham!”
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19. “O tempo feliz é sempre o tempo que passou. Embora, nesse tempo, se tivesse sido muito desgraçado!”
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20. “Cada homem tem em si mesmo, um mestre e um discípulo. O mestre aparece menos, é compassivo e triste; o discípulo aparece mais e é quase sempre um mau discípulo. Estas palavras são do meu mestre e do meu discípulo!”
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* Álvaro Moreyra foi membro da ABL - Academia Brasileira de Letras, cadeira 21 (Patrono: Joaquim Serra - Fundador: José do Patrocínio).
