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Adhemar Pereira de Barros (22 de abril de 1901 - 12 de março de 1969) |
1. “O dia do favor é a véspera da ingratidão!”
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2. “Governar São Paulo é como se apaixonar por uma mulher desdentada: sempre há melhorias a serem feitas!”
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3. “São Paulo, eu te deixo, mas você nunca sairá de mim!”
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4. “São Paulo é a cidade que odeio amar, mas que não consigo odiar!”
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5. “São Paulo é a única cidade que conheço a não cuidar de seus rios. Os rios Pinheiros e Tietê foram transformados em uma fossa séptica a céu aberto!”
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6. “Na terra da garoa, aprendi a fazer meus olhos caírem em tempestade, todos os dias que me encontro longe da gestão pública!”
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7. “Comigo no poder, São Paulo deixou de ser uma pequena cidade provinciana para se tornar uma gigantesca metrópole!”
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8. “A cidade de São Paulo não para, mas impõe circunstâncias para funcionar!”
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9. “Fé em Deus e pé na tábua!”
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10. “Ser político é ser amigo o suficiente para poder romper, e inimigo não mais que suficiente para poder reatar!”
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11. “Se um dos privilégios de governador é não ser obrigado a ouvir coisa chata e barulhenta, penso seriamente em me candidatar nas próximas eleições!”
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12. “Nunca tive tempo para exercer a medicina, fui tomado pela política!”
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13. “Mais um dia cinzento, todos de pé, o trabalho nos chama!”
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14. “São Paulo se comporta como uma fábrica, tanto que os aspectos brutais das expressões fabris são apresentados no plano urbano!”
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15. “A questão é articular contra o golpe civil-militar!”
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16. “Se fosse uma cobra, como dizem os meus opositores, eu estaria morando no Butantan e não no palácio do governo de São Paulo!”
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17. “Minha patrícia, meu patrício. Estamos juntos novamente pelo progresso do Brasil, unidos na mesma fé, vamos confiantes às urnas!”
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18. “O melhor político é o que faz muitas obras e, portanto, é reeleito para concluí-las!”
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19. “Neste bolso nunca entrou dinheiro do povo!” - (Em um comício em Jaú, interior de São Paulo, Paulo Alfeu Junqueira Duarte, seu adversário político disse: ‘está usando uma calça nova Adhemar?’)
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20. “Eu nunca disse que roubo, mas faço. Essa frase veio de Paulo Junqueira Duarte em depreciação da minha honra!” - (Referindo-se a Paulo Alfeu Junqueira Duarte, seu adversário político que costumava dizer: ‘Adhemar rouba, mas faz!’)
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