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| Miguel Ángel Asturias Rosales (19 de outubro de 1899 - 9 de junho de 1974) |
1. “Tudo já está cheio de começos!”
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2. “Para mim, viver e escrever são a mesma coisa!”
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3. “Toda obra, seja ela qual for, literária, política, científica, deve ser respaldada pela conduta!”
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4. “Não há paz que não se apoie nos escudos, cabeças e corpos decapitados dos inimigos!”
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5. “Para um povo faminto e inativo, a única forma em que Deus pode aparecer é na forma de comida e trabalho!”
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6. “Os espelhos são como a consciência. Vê-se aí como é, e como não é, porque quem se vê nas profundezas do espelho tenta esconder sua feiura e consertá-la para parecer confortável!”
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7. “Seja de que forma a vida te trate, à medida que o tempo vai passando tens sempre a sensação que perdeste a vida no próprio ato de a viver!”
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8. “O peso dos mortos faz girar a terra à noite e o peso dos vivos durante o dia. Quando houver mais mortos do que vivos, a noite será eterna!”
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9. “Um povo que não ama o seu passado é um povo sem consciência, sem sentido!”
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10. “Ascensão e demanda; você é uma chama ardente. Você tem certeza da conquista, lá onde o horizonte final se torna uma gota de sangue, uma gota de vida; onde você carregará o universo em seus ombros; onde o universo carregará sua esperança!”
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11. “A linha da minha vida sobe com um golpe igual aos seus vulcões e depois desce como uma linha do coração até meus dedos!”
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12. “Coma pouco: a saúde de todo o corpo é forjada no escritório do estômago!”
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13. “O poeta é uma conduta moral!”
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14. “Houve um dia em um século que durou muitos séculos!”
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15. “Na Guatemala só podem viver loucos e bêbados!”
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16. “Quanto tempo você acha que é?”
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17. “Ouço, colando os ouvidos ao mapa vivo do teu solo que carrego aqui, aqui nas minhas mãos, todos os teus sinos repicam, todas as tuas estrelas cintilam!”
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18. “Semeado para comer, é o sustento sagrado do homem!”
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19. “É quente de Deus, o amor!”
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20. “Mãe, abençoo-te porque soubeste fazer do teu filho um homem real e inteiramente humano!”
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* Miguel Ángel Asturias foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (1967).
