 |
| Elfriede Jelinek (20 de outubro de 1946) |
1. “Arte e ordem, os parentes que se recusam a se relacionar!”
°°°
2. “Às vezes, é claro, a arte cria o sofrimento em primeiro lugar!”
°°°
3. “Nada é natural, mas tudo é como é por natureza!”
°°°
4. “Toda criança se dirige instintivamente para a sujeira, a menos que você a puxe de volta!”
°°°
5. “O artista é solitário e admite sua solidão!”
°°°
6. “Apenas continue seguindo minhas lágrimas, e o riacho vai te acolher!”
°°°
7. “A pessoa sofre com o trabalho, mesmo que goste de fazê-lo!”
°°°
8. “O trabalho não é um constrangimento. A atividade do homem fornece sua verdadeira realização. A verdadeira realização, no entanto, só pode ser alcançada se um homem não for escravo de outro homem!”
°°°
9. “O mundo seria muito melhor se prestasse mais atenção aos seus filósofos e artistas do que ao seu próprio pequeno espírito egoísta, que carece de uma visão geral!”
°°°
10. “Melhor usar sapatos gastos do que engraxar as botas do dono da loja!”
°°°
11. “Primeiro os mestres morreram, agora a música deles está morrendo, porque as pessoas só querem ouvir Pop, Rock e Punk!”
°°°
12. “Não há feriados para a arte; e isso é ótimo para o artista!”
°°°
13. “Se os olhos são o espelho da alma, devem permanecer ilesos, se possível. Caso contrário, as pessoas vão supor que a alma está acabada!”
°°°
14. “Uma pessoa sensível se queima, como uma mariposa delicada!”
°°°
15. “Muitas vezes as mulheres se casam ou são arruinadas de alguma outra forma!”
°°°
16. “Antigamente, as pessoas não tinham tempo para prejudicar o meio ambiente porque estavam ocupadas fazendo mal a si mesmas, na guerra, por exemplo!”
°°°
17. “Claro, a arte afasta muitas pessoas, pois tem que haver um limite. Os limites entre os dotados e os não dotados!”
°°°
18. “Ser vice é basicamente o amor ao fracasso!”
°°°
19. “Pessoas mentem como um livro. Elas leem muitos livros!”
°°°
20. “As regras da arte não existem, porque o que faz da arte, arte de verdade, é o fato de não obedecer a nenhuma regra!”
°°°
* Elfriede Jelinek foi laureada com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (2004).
