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| William Cuthbert Faulkner (25 de setembro de 1897 - 6 de julho de 1962) |
1. “O sexo e a morte: a porta da frente e a porta de trás do mundo!”
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2. “Olhando de perto, um sonho não é uma coisa sem perigo. É como uma pistola com dois gatilhos. Se vive muito tempo, acaba por ferir alguém!”
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3. “A sabedoria suprema, é ter sonhos bastantes grandes, para não se perderem de vista, enquanto os perseguimos!”
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4. “Um escritor é alguém congenitamente incapaz de dizer a verdade!”
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5. “Cada homem é árbitro de suas próprias virtudes, mas homem algum deve prescrever o que é bom para outro homem!”
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6. “O que se considera cegueira do destino é, na realidade, miopia própria!”
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7. “Todos nós fracassamos em realizar nosso sonho de perfeição. De modo que estimo a nós todos com base no nosso esplêndido fracasso em realizar o impossível!”
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8. “Não sei o que penso sobre alguma coisa até ter lido o que escrevi!”
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9. “O romancista nunca é tão bom como poderia ter sido!”
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10. “O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumina nada, mas permite ver quanta escuridão existe ao redor!”
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11. “Pode confiar-se: as pessoas más nunca mudarão!”
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12. “O mais triste é que a única coisa que se pode fazer durante oito horas por dia é trabalhar!”
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13. “Para ser grande é preciso talento, disciplina e trabalho!”
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14. “Inteligência é capacidade que se tem de aceitar o que está ao redor!”
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15. “Sou um poeta frustrado. Talvez o desejo de todos os romancistas seja ser poeta!”
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16. “É na escuridão onde se escondem novos desastres!”
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17. “Supunha que era à solidão que tentava escapar, e não a mim mesmo!”
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18. “Sempre sonhe e atire mais alto do que você sabe que consegue. Não se preocupe em ser melhor do que os seus contemporâneos ou antecessores. Tente ser melhor do que você mesmo!”
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19. “Um escritor deve ensinar a si mesmo que a base de todas as coisas é ter medo!”
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20. “Dir-se-ia que o homem pode aguentar tudo, até a ideia de que não pode aguentar mais!”
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* William Faulkner foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (1949).
