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Julian Hartridge Green — Julien Green (6 de setembro de 1900 - 13 de agosto de 1998) |
1. “Um livro é uma janela pela qual nos evadimos!”
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2. “O pensamento voa e as palavras vão a pé: eis o drama do escritor!”
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3. “São necessários anos de leitura atenta e inteligente para se apreciar a prosa e a poesia que fizeram a glória das nossas civilizações!”
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4. “As perguntas a que se responde com um sim ou um não raramente são interessantes!”
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5. “O único verdadeiro progresso é o interior. O progresso material é um nada!”
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6. “A cidade, efetivamente, sorri apenas àqueles que se aproximam dela e que deambulam pelas suas ruas!”
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7. “A alma humana é como um abismo que atrai Deus, e Deus precipita-se nele!”
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8. “Houveram momentos que eu fui feliz, mas não me dei conta deles!”
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9. “Tudo o que é excessivo é insignificante!”
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10. “O aborrecimento é uma das faces da morte!”
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11. “A criança que existe em mim dita e o homem escreve!”
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12. “Outrora eu havia querido abandonar o mundo, mas hoje estou praticamente seguro de que devo permanecer nele, fazer ato de presença. Trata-se mesmo do sentido da minha vida!”
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13. “O pensamento voa e as palavras vão a pé: eis o drama do escritor!”
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14. “Bom ou mau, aquilo que sai da Paris é Paris, seja uma carta, um pedaço de baguette, um par de sapatos ou um poema!”
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15. “Não sou dado à festividades. Um prato rodeado de gente não me tenta!”
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16. “A sinceridade é um dom como qualquer outro. Não é sincero quem quer!”
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17. “A alma de uma grande cidade não se deixa apreender facilmente; é preciso, para se comunicar com ela, termo-nos aborrecido, termos de algum modo sofrido nos lugares que a circunscrevem!”
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18. “A vida: não conheço lugar melhor para estar vivo. Se alguém conhecer, favor, me mostre!”
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19. “Admiro a Terra, quero-a, sempre gostei dela. Sempre me senti feliz por estar vivo: apesar da guerra, das más notícias, não sou capaz de matar em mim a simples alegria de viver!”
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20. “A cultura não se improvisa!”
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