 |
| Grazia Cosima Deledda (28 de setembro de 1871 - 15 de agosto de 1936) |
1. “O aço que é aço é temperado e reduzido a uma espada, daquele que quer derrotar o inimigo!”
°°°
2. “O amor não me compete. Certos poemas não me transmitem emoção!”
°°°
3. “De acordo com uma antiga lenda, os corpos daqueles que nascem na véspera de Natal nunca se dissolverão em poeira, mas são preservados até o fim dos tempos!”
°°°
4. “Será possível que não se possa viver sem prejudicar os inocentes?”
°°°
5. “Se seu filho quer ser escritor ou poeta, desaconselhe-o fortemente. Se ele continuar, ameace-o de deserdá-lo!”
°°°
6. “Mas você não pode beijar uma ideia, não pode tocá-la ou abraçá-la; ideias não sangram, não sentem dor... Ideias não amam. Não é uma ideia que eu sinto!”
°°°
7. “Todos buscamos o Céu, mas nossos corações estão nas trevas!”
°°°
8. “Muitas vezes os malvados não atingem o propósito que se propõem!”
°°°
9. “Eu amo a ironia e a energia dos romances!”
°°°
10. “Nunca imaginei que iria contar histórias íntimas de quem está mordendo os lábios o tempo todo para não dizer nada!”
°°°
11. “Estamos todos imbuídos do bem e do mal, mas você tem que vencer o último!”
°°°
12. “Fui vencida por aquela lei inelutável do tempo que agora deixa de apagar o que escreveu ontem nas misteriosas tábuas do coração humano!”
°°°
13. “Um homem livre é sempre adequado para uma mulher livre!”
°°°
14. “Com mais vivacidade e não sem ironia em relação a si mesmas, as palavras são jogadas ao vento!”
°°°
15. “A vida é curta, são poucas vírgulas e muitos pontos!”
°°°
16. “Amar não é tão fácil. Existem Segredos no homem solitário!”
°°°
17. “Todos nós necessitamos de amor!”
°°°
18. “Todos nós mudamos, de um dia para o outro, por evoluções lentas e inconscientes!”
°°°
19. “A vida passa e deixamo-la passar como a água de um rio, e só quando falta é que percebemos que não está lá!”
°°°
20. “Também já escrevi alguns poemas, coletados da mais pura emoção, que não foram reunidos em um livro!”
°°°
* Grazia Deledda foi laureada com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (1926).
