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Frans Eemil Sillanpää (16 de setembro de 1888 - 3 de junho de 1964) |
1. “A guerra não é mais natural do que a tuberculose ou a mortalidade infantil!”
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2. “Sabemos que somos uma pequena nação!”
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3. “Procuro sempre relatar as belezas e misérias da vida humana!”
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4. “Fugir das guerras, é menos um sentimento de sofrer seu terror do que seu castigo!”
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5. “Exitem certos olhos que me lembram noites de verão, noites negras sem lua!”
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6. “Uma doutrina nunca é fácil de se aplicar ou explicar!”
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7. “Dois homens ladeados numa parede: como dizer se um desses homens é simples?”
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8. “Os ecos que pareciam ter despertado naquela noite para servir de tema de meus escritos, deslizaram pelo curso do rio, e sem intervalos se foram iluminados!”
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9. “O que deu o impulso final à sua loucura, naquela terrível noite de luar de verão?”
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10. “Homens que só se animam no calor do Glögi, certamente estão preparados para uma noite de vexames!”
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11. “O perfume daquela noite, começava a despertar meus instintos, era perturbador sentir tanto desejo, que emana de um corpo ainda tão jovem!”
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12. “Quase nada se vê com os olhos. Os homens estão destinados à cegueira!”
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13. “Se mil homens perfeitos se apresentarem agora, diante das imperfeições de uma guerra, todos, sem exceção, tombariam uns sobre os outros, numa enorme pilha de cadáveres!”
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14. “Um velho poeta, um homem bom, convém evitar amar mulheres jovens e os dias de tempestade!”
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15. “Da cama arrancamos testemunhos dos sonhos, da insônia, das provações e dos desejos!”
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16. “Um casal perfeito consiste na mulher que flutua ao lado do homem que dá passos firmes!”
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17. “Canções em que mulheres e homens cantam separados, utilizam línguas de bocas que não se beijam!”
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18. “Homens velhos andam parando em longos intervalos. Já as crianças, vão disparadas, contando contos para homens que ainda são crianças!”
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19. “Acredito que todas as mulheres e todos os homens nascem com uma certa melancolia!”
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20. “Certamente não é possível reconhecer pelo rosto quanto dinheiro um homem tem no bolso!”
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* Frans Eemil Sillanpää foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (1939).