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Zilda Arns Neumann (25 de agosto de 1934 - 12 de janeiro de 2010) |
1. “Aprendemos com o filho de Deus: ‘Eu vim para que todos tenham vida e a tenha em abundância!’”
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2. “Amar é acolher, é compreender, é fazer o outro crescer!”
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3. “É preciso educar para a esperança!”
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4. “Nunca se deve complicar o que pode ser feito de maneira simples!”
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5. “Não existe ser humano mais perfeito, mais justo, mais solidário e sem preconceitos que as crianças!”
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6. “Prefiro olhar o lado positivo das coisas!”
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7. “A solidariedade é a chave de tudo!”
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8. “O mundo precisa de mais caridade!”
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9. “Desejo uma sociedade mais justa, fraterna, com menos doenças e sofrimento humano!”
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10. “As crianças, quando estão bem cuidadas, são sementes de paz e esperança!”
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11. “Na Universidade fui reprovada por um médico machista!”
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12. “Me orgulho de ser chamada de mãe do soro caseiro!”
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13. “Como os pássaros, que cuidam de seus filhotes ao fazer um ninho no alto das árvores e nas montanhas, longe de predadores, ameaças e perigos, e mais perto de Deus, deveríamos cuidar de nossos filhos como um bem sagrado, promover o respeito a seus direitos e protegê-los!”
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14. “Vista-se do presente, reviva o bem do passado, que devemos praticar no futuro!”
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15. “A paz é uma conquista coletiva. Tem lugar quando encorajamos as pessoas, quando promovemos os valores culturais e éticos, as atitudes e práticas da busca do bem comum!”
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16. “Vivo para defender as crianças, gestantes e idosos. Vivo para construir uma sociedade mais justa e fraterna!”
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17. “Discurso religioso deve também ser convertido em prática social!”
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18. “Feitas com amor, as visitas aos idosos e aos enfermos, são bençãos que ajudam na construção da paz!”
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19. “O trabalho social precisa de mobilização das forças. Cada um colabora com aquilo que sabe fazer ou com o que tem para oferecer. Deste modo, fortalece-se o tecido que sustenta a ação e cada um sente que é uma célula de transformação do país!”
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20. “Uma gotinha no oceano faz, sim, muita diferença!”
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* Zilda Arns e a Pastoral da Criança da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, criada em (1983), foi indicada quatro vezes ao Prêmio Nobel da Paz (2001, 2002, 2003 e 2005), porém nunca venceu.