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Paul Zumthor (5 de agosto de 1915 - 11 de janeiro de 1995) |
1. “A escrita é a permanência da voz!”
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2. “Existe uma performance na memória!”
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3. “A voz é um órgão do imaginário!”
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4. “Não podemos passar por cima de uma frase ou de um verso mal compreendido!”
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5. “Um texto, um verso, uma canção, são como um trem que avançava sobre seu autor!”
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6. “Performance, recepção, leitura e tradução fazem parte de um contexto composicional!”
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7. “Quando o corpo vibra e o texto estremece, é um ato de leitura!”
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8. “Mesmo os sentidos já entorpecidos, o corpo quer e a alma entende!”
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9. “O estudo da oralidade deu unicidade à multiplicidade!”
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10. “Estudos medievais e de poética oral são um divisor de águas na postura renovadora e criativa que procura dissolver dicotomias!”
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11. “Não há necessidade da poesia ser rimada ou ser escrita por parábolas cotidianas e facultativas!”
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12. “Etimologicamente, poesia, vem do grego: ‘poíesis’, e significa o ato de fazer algo, implicando uma ideia de ação, de criação!”
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13. “Não se deve fazer apontamentos sobre escrever. Qualquer texto já existe antes da primeira frase na cabeça do autor!”
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14. “A introdução à poesia oral é quando a voz ressonante ocorre!”
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15. “A presença da voz na potência da oralidade na narrativa é fundamental!”
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16. “Em geral, o que importa é o quão fundamental é a corporeidade no sequenciamento oral!”
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17. “A ideia de corpo se passa na improvisação!”
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18. “Não costumo ir a saraus, óperas e outros espetáculos com música ao vivo. A música de um rádio grita apenas se aumentarmos o volume!”
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19. “Se nenhum desejo me impele, se não se forma em mim o desejo de reconstrução, é porque o texto se transformou em ensaio, não em recepção!”
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20. “É preciso saber escutar a permanência da voz!”
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