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| Jacinto Benavente y Martínez (12 de agosto de 1866 - 14 de julho de 1954) |
1. “Pensar em fazer grandes coisas é o melhor pretexto para não fazer as pequenas!”
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2. “O amor pintam-no cego e com asas; cego para não ver os obstáculos; com asas para os transpor!”
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3. “O mal que fazemos é sempre mais triste do que o mal que nos fazem!”
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4. “Os amores são como os bebês recém-nascidos: enquanto não choram, não se sabe se vivem!”
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5. “Bem aventurados os nossos imitadores, porque deles serão todos os nossos defeitos!”
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6. “A mentira é o papel-moeda da verdade. Só tem crédito quando representa um valor que não convém pôr em circulação!”
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7. “Essa história de que o dinheiro não dá felicidade é um boato espalhado pelos ricos para que os pobres não tenham muita inveja deles!”
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8. “A cultura pode improvisar se; a educação não se improvisa!”
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9. “A pior verdade custa apenas um grande desgosto. A melhor mentira custa muitos pequenos desgostos e, no fim, um desgosto grande!”
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10. “Antes de destruir uma mentira pensemos com que verdade substituí-la!”
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11. “O verdadeiro amor não se conhece por aquilo que exige, mas por aquilo que oferece!”
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12. “Diante de qualquer desgraça que nos aflige, sempre nos admiramos por sofrer menos do que, na nossa opinião, deveríamos ter sofrido!”
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13. “O primeiro amor, que nos parece haver de ser eterno quando chega, é o que mais nos faz rir quando passou!”
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14. “A disciplina consiste num imbecil que se faz obedecer por outros mais inteligentes do que ele!”
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15. “O verdadeiro artista não faz obras para o público; prefere fazer público para as suas obras!”
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16. “Ligeireza é a expressão mais agradável e mais artística da força!”
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17. “Às vezes procura se parecer melhor do que se é. Outras vezes, procura se parecer pior. Hipocrisia por hipocrisia, prefiro a segunda!”
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18. “Quando dizemos: que antipático é fulano, devíamos dizer: que antipático lhe somos!”
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19. “O dinheiro tem um pecado original. E a única maneira de nos redimir é gastando tudo!”
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20. “Toda a dor é grande para um coração pequeno!”
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* Jacinto Benavente foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (1922).
