sábado, 17 de agosto de 2013

FRASES ®DOUG BLOG — Fagundes Varella

Luís Nicolau Fagundes Varela - Fagundes Varella
(17 de agosto de 1841 - 18 de fevereiro de 1875)

1. “A mais tremenda das armas, se apelida: a língua humana!”
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2. “Desde a quadra a mais antiga de que rezam pergaminhos, cantam a mesma cantiga na floresta os passarinhos!”
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3. “O que eu adoro em ti, ouve a tua alma, pura como o sorrir de uma criança, alheia ao mundo, alheia aos preconceitos, rica de crenças, rica de esperança!”
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4. “Por tudo que o céu revela, por tudo o que a terra dá, eu te juro que minha alma de tua escrava está!” 
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5. “Não enojem teus ouvidos, de tantas rimas e tolos juramentos!”
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6. “O amor é a mais tremenda das armas!”
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7. “Nas estantes solitários, pode bem ser que os livros não se abrissem!”
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8. “Verdade, estúpida coisa, consócia eterna do mal, deidade nos desenganos, inimiga do ideal. Verdade, por que me obrigas a mentir?”
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9. “A mulher sem amor é como o inverno. A mulher amorosa é como a aurora!”
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10. “Quando eu morrer, adornem-me de flores descubram-me das vendas do mistério, e, ao som dos versos que compus, carreguem meu corpo agora sem vida!”
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11. “Foram-se os anos, foram-se os meses, foram-se os dias, acho-me em ti depois que parti!”
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12. “Também da noite sombria, de teus olhos amorosos partem raios mais formosos que os raios da luz do dia!”
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13. “Teus olhos são negros, negros como  à noite nas florestas, infeliz do viajante, que se encontrar com sombra tão funesta!” 
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14. “Enquanto me sinto reviver, tu Dormes!”
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15. “Amo a tormenta, o perpassar dos ventos, a voz da morte que traduz tristeza e sorte!”
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16. “Assim como a sombra é triste, o meu amor persiste!”
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17. “Minha alma se perde, como as dúbias areias finas do deserto!” 
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18. “O coração polui-se nas cidades: podem ser bons os homens isolados, mas se o nó social num corpo os liga, meu Deus, tornam-se atrozes!”
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19. “Minha alma é triste, pendida, como a palmeira batida pela fúria do tufão!”
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20. “Tirou os chinelos, tocou a areia, admirou o mar, abriu um sorriso e se sentiu em casa!”
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* Fagundes Varella foi indicado por Lúcio de Mendonça (um dos fundadores da ABL - Academia Brasileira de Letras), como Patrono da cadeira 11.

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