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| Arnaldo Angeli Filho (31 de agosto de 1956) |
1. “Sou crítico por natureza e desenhista por opção!”
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2. “O humor muda as pessoas. A política, tenho dúvidas!”
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3. “Todo mundo na família do meu pai tem mão pra desenho. Mas só quem se profissionalizou fomos eu e um primo, que faz painéis para o McDonald’s. Como nossa assinatura é igual, a turma fala: O Angeli se vendeu!”
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4. “Não me interessa conhecer esses políticos. Se o cara é meio legal, você acaba gostando dele. Não quero gostar!”
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5. “Em 1968 eu tinha 12 anos, já sentia o cheiro de alguma coisa, que eu não entendia, mas sabia que estava acontecendo. Participei de uma militância capenga!”
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6. “Desde os hippies, é tudo um conjunto, um movimento que inclui 1968, a liberação da mulher, da sexualidade. Cada grupo teve sua função!”
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7. “Eu fazia charges para a Folha de São Paulo, desde 1975 e, quando passei a fazer tiras, em 1983, criei uma leva de personagens!”
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8. “Sou daquelas famílias que só pensam em cuidar dos filhos e em trabalho, trabalho, trabalho!”
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9. “Minha memória recente não existe. Tem horas em que fico pensando no que estava falando?”
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10. “Se a vida se resumisse em apenas um copo vazio, tudo seria fácil, mas não, tem sempre uma garrafa cheia pra atrapalhar!”
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11. “Olho da mesma forma para o comportamento e para a política. Nas charges, penso como crítico de comportamento!”
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12. “Já anulei votos, mas não é uma regra!”
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13. “O jogo está todo uma grande e monstruosa merda. Ninguém aguenta mais tanto os mocinhos quanto os bandidos... Estamos prestando um desserviço à democracia!”
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14. “A política é um pouco mais poderosa. É difícil a visão de um artista, de um crítico ou de um sociólogo mudar isso aí!”
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15. “Nunca quis servir ninguém. É possível você ter um lado e ser crítico com esse lado também!”
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16. “O mundo precisa mudar, as cidades precisam mudar, o ser humano, então, nem se fala!”
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17. “Vou deixar o cabelo crescer, formar uma banda se rock e andar muito louco por aí!”
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18. “Quando a gente vai ficando velho, percebe que a adolescência é mais longa do que se espera!”
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19. “Não sou de usar as mulheres e depois jogar fora. Tranco todas no armário!”
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20. “Me sinto um funileiro na hora de desenhar, sou um proletário!”
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