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| Isabel Allende Llona (2 de agosto de 1942) |
1. “O meticuloso exercício da escrita pode ser a nossa salvação!”
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2. “As mulheres gostam que lhe digam palavras de amor. O verdadeiro ‘ponto G’ são os ouvidos!”
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3. “O coração é o que nos motiva e determina nosso destino!”
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4. “Escrever é como fazer amor. Não te preocupes com o orgasmo, preocupa-te com o processo!”
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5. “Deus é o que une, aquilo que mantém o tecido da vida, é o que chamam de amor!”
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6. “A minha memoria move-se em círculos, espirais e saltos de trapezista!”
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7. “Nunca me faltaram histórias, mas ultimamente tem me faltado energia!”
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8. “Aquele que procura a verdade corre o risco de a encontrar!”
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9. “Nenhuma pesquisa de biblioteca pode substituir os dados de primeira mão, obtidos numa conversa cara a cara!”
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10. “O escritor escreve do que tem dentro, do que vai cozinhando no seu interior e que vomita porque já não pode mais!”
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11. “É fascinante observar os objetos do homem que começamos a amar, eles revelam seus hábitos e seus segredos!”
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12. “Não há nada tão insatisfatório como um fim com pontas soltas, essa tendência moderna de deixar os livros a meio!”
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13. “Mesmo que peguem você na cama com outro, nunca se deve admitir uma infidelidade, porque isso ninguém perdoa!”
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14. “A sexualidade é um componente da boa saúde, inspira a criação e é parte do caminho da alma!”
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15. “Quando sentimos que a mão da morte nos pousa no ombro, a vida ilumina-se de outra maneira e descobrimos em nós mesmos coisas maravilhosas de que nem sequer suspeitávamos!”
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16. “O problema da ficção é que ela precisa ser verossímil, enquanto a realidade poucas vezes consegue ser!”
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17. “Ser feminista continua sendo defender a maioria silenciosa das mulheres, ajudá-las a libertarem-se e adquirir seus direitos!”
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18. “Escritoras são sempre comparadas a algum escritor, que lhes serviria de modelo. Os homens que se dedicam a escrever, particularmente na América Latina, estão determinados a manter a mulher fora do jogo!”
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19. “Escrever é, para mim, como fazer croché: tenho sempre medo que se me escape uma malha!”
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20. “A anarquia nunca se opôs à educação!”
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