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Veronica Stigger (17 de junho de 1973) |
1. “Gosto de provocar no leitor uma certa sensação de estranhamento!”
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2. “Fome é o meu estado natural!”
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3. “Quando era jovem, eu vomitava que era uma beleza!”
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4. “Não são joias. Não brilham. Não dá para tomar banho com elas!”
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5. “Meu vestido azul marinho resistiu bravamente à chuva de ontem, no final da tarde!”
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6. “Quando morei na Ásia, comi muito cachorro. A carne é boa, bem boa!”
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7. “Me diz uma coisa, ele é débil mental ou só feio mesmo?”
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8. “Não pode. Por que não pode? porque não pode!”
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9. “Essa lagoa é ótima para quem quer casar. Basta dar três mergulhinhos!”
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10. “O coração dos homens se constrói sobre memórias de infância em que se confundem verdade e mentira, fato e ficção!”
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11. “As vacas só existem para nos alimentar!”
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12. “A gente escreve o que ouve... Nunca o que houve!”
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13. “Todo aprendizado termina em herpes!”
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14. “É preciso morrer para renascer!”
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15. “Frases entreouvidas nas ruas são vírus da linguagem!”
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16. “A sensibilidade que nos resta: algo está sempre morrendo!”
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17. “Meu processo criativo: primeiro vem a ideia, seja de uma conversa com amigos, de uma frase ouvida na rua, ou de uma notícia lida num jornal!”
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18. “A primeira frase de Dona Flor e seus dois maridos, é um dos meus começos de livro preferidos!” - (“Dona Flor e Seus Dois Maridos”, é uma obra ficcional do escritor brasileiro Jorge Amado, de 1966)
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19. “Creio que esta sensação de estranhamento exige a brevidade por um motivo muito simples: se o encontro se alongasse, o estranho deixaria de ser estranho!”
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20. “As frases contêm elementos que fazem o leitor pensar, imaginar o que pode estar ali por trás!”
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