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| Paul Thomas Mann (6 de junho de 1875 - 12 de agosto de 1955) |
1. “Uma das situações da vida mais cheia de esperanças é aquela em que estamos tão mal que já não poderíamos estar pior!”
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2. “Para o desesperado, a partida não parece menos impossível do que o retorno!”
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3. “A solidão mostra o original, a beleza ousada e surpreendente, a poesia. Mas a solidão também mostra o avesso, o desproporcionado, o absurdo e o ilícito!”
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4. “O amor é, sem dúvida alguma, uma espécie de nobre seletividade na esfera do sexo!”
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5. “Há pessoas as quais não é fácil conviver, mas que jamais se podem abandonar!”
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6. “Só o amor, e não a razão, é mais forte do que a morte!”
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7. “A gente só fica irritado e zangado com uma proposta quando não está muito seguro de poder resisti-la e está intimamente tentado a aceitá-la!”
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8. “Velhice é passado que se tornou presente, é passado apenas recoberto de presente!”
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9. “A fala é a civilização em si. A palavra, mesmo a mais contraditória, preserva o contato, é o silêncio que isola!”
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10. “Quem não for capaz de defender uma ideia com a sua própria vida, a força do seu braço, o correr do seu sangue, não está à altura dessa mesma ideia!”
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11. “Tudo tem sido nada outrora, antes de chegar a ser alguma coisa!”
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12. “O interesse pela doença e pela morte é apenas outra expressão do interesse pela vida!”
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13. “Os animais não se admiram entre si. Um cavalo não admira o seu companheiro!”
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14. “O escritor é um homem que mais do que qualquer outro tem dificuldade para escrever!”
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15. “Ordem e simplificação são os primeiros passos para o domínio de qualquer coisa!”
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16. “O tempo acalma e esclarece; nenhuma disposição de ânimo pode ser mantida inalterada ao longo de horas!”
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17. “O mais extremo fervor dedica-se ao que é totalmente suspeito!”
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18. “Com o tempo, é melhor uma verdade dolorosa do que uma mentira útil!”
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19. “Ninguém alcança o que não possui de nascença, e o que te é estranho não o podes cobiçar!”
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20. “No mais profundo de si mesmo, um artista é sempre um aventureiro!”
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* Thomas Mann foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (1929).
