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| Karl Adolph Gjellerup (2 de junho de 1857 - 11 de outubro de 1919) |
1. “Escrever um poema não é juntar algumas palavras para criar frases encantadoras. É muito mais profundo do que isso!”
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2. “Se você não se importa com aquilo que ganhou, se importe com aquilo que perdeu não se importando!”
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3. “Se eu pudesse formular um desejo, pediria a construção de um imponente monumento!”
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4. “A força do conhecimento nos torna infinitos!”
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5. “O fantasma que dançava no escuro, não temo ele!”
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6. “Fiquei bastante surpreso: mas ainda existem pessoas naturais, simpáticas e apaixonadas!”
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7. “A literatura escandinava é bela por sua variada qualidade poética!”
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8. “Os insultos devem nos empurrar um pouco à frente e, vez por outra, nos fazer sentir até mesmo mais fortes!”
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9. “No escuro sinto medo, mas eu canto: porque o dia logo vai chegar!”
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10. “A velha cria familiar se forma de uma grande roda que nunca para de girar!”
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11. “Qualquer refeição fica maravilhosa quando já se passou fome!”
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12. “Quando você segura seu destino em suas mãos, por que você faria isso de punhos cerrados?”
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13. “Vamos conversar quando você estiver pronto. Enquanto isso, cale sua raiva!”
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14. “Eu não tinha certeza do que tinha acabado de concordar, ou o que estava esperando por mim na próxima curva. O que eu sabia, podia sentir em cada célula do meu corpo, era que eu tinha acabado de fazer um acordo inquebrável com o diabo e pagar, poderia marcar minha alma para sempre!”
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15. “Somos sempre influenciados e discipulados por alguém!”
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16. “Vingar-se é ir atrás de rebotes... Se alimentar de migalhas!”
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17. “Poesias me inspiram. São ricas e nobres palavras!”
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18. “Estou acostumado com empates. Sou impopular na Dinamarca, tanto à direita quanto à esquerda!”
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19. “vejo pessoas gastando tanto dinheiro em pacotes de cigarros. Eu não entendo por que alguém precisa fumar todos esses cigarros. O tabaco está matando quem fuma. Parece-me algo muito idiota de se fazer por escolha!”
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20. “O irracional invalida qualquer significado ligado a ele!”
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* Karl Adolph Gjellerup foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura no ano de (1917), qual dividiu com o seu compatriota e escritor: Henrik Pontoppidan.
