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Vicentina de Paula Oliveira — Dalva de Oliveira (5 de maio de 1917 - 31 de agosto de 1972) |
1. “Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe!”
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2. “Você chorou e eu chorei, você partiu e eu fiquei!”
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3. “O amor das pessoas dura como uma flor!”
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4. “Seu mal é comentar o passado, ninguém precisa saber o que houve entre nós dois. O peixe é para fundo das redes, segredo é para quatro paredes, primeiro é preciso julgar, para depois condenar!”
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5. “As joias que me davas, não tinham nenhum valor, se o mais caro me negavas, que era todo o teu amor!”
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6. “Quem vive na orgia está sempre em má companhia!”
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7. “Se existe ainda quem queira me condenar, que venha logo a primeira pedra me atirar!”
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8. “Eu condeno os ciúmes que crucificam!”
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9. “Não deixe de que males pequeninos, venham transtornar os nossos destinos!”
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10. “A repetição das frases reforça a ideia de que é preciso estar atento às pequenas belezas e às mudanças que ocorrem ao nosso redor, mesmo que de forma sutil!”
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11. “Quiseste ofuscar minha fama e até jogar-me na lama, só porque eu vivo a brilhar!”
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12. “Não procures comigo o que já se acabou!”
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13. “O amor é o ridículo!”
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14. “São da cor do mar e da cor da mata, os olhos verdes da mulata, tão cismadores e fatais!”
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15. “Eu errei... Foi o ciúme que se debruçou sobre o meu coração!”
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16. “Ouço sinfonia de pardais anunciando o anoitecer!”
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17. “Quem mora lá no morro já vive pertinho do céu!”
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18. “Se o destino então nos separar, se distante a morte te encontrar, não importa, querido, porque eu morrerei também!”
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19. “Todo egoismo veio de nós dois, destruímos hoje o que podia ser depois!”
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20. “Que será, da minha vida sem o teu amor? Da minha boca sem os beijos teus? Da minha alma sem o teu calor?”
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