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| Jean Allouch (6 de abril de 1939 - 16 de setembro de 2023) |
1. “Em minha loucura encontrei minha liberdade!”
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2. “Os erros? Não poderíamos pré-julgar isso. O que consideramos correto é como algo abstrato, que depende de como será compreendido pelo outro!”
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3. “O amor ainda é um sentimento entre dois sexos. A homossexualidade, à luz da psicanálise, não pode ser classificada em gêneros!”
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4. “Depressão, tristeza, melancolia e luto, todos já passaram por isso em suas vidas e quem ainda não passou, passará!”
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5. “A possibilidade de amar deixa o ser amado com a sua solidão, oferece-lhe a sua solidão. Minha solidão incentiva ser amado e ser amado incentiva minha solidão, é uma espécie de castigo involuntário!”
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6. “O amor não permite deixar o outro ficar sozinho!”
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7. “Admitir que a vida é boa está longe da realidade dos assalariados!”
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8. “Viver consiste em imaginar o que será real no simbólico!”
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9. “Como alguém sabe o que eu ensino? Você só conhece o ensinamento aprendendo-o!”
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10. “Vivemos na vertigem da dor, no luto, na zona entre os vivos e os mortos!”
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11. “O ato de pensar e tentar conectar imagens a palavras não são semelhantes!”
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12. “Só acabaremos com o luto se pensarmos como os mortos. Mas o que pensam os mortos?”
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13. “Com o tempo, passamos da dor, sem remédio, de ter perdido alguém que amamos, ao luto como forma de saudar e eternizar esse amor!”
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14. “Eu uso palavras como isca: quando você realmente escreve ‘real mais mente’. Ou seja: a realidade dos pensamentos!”
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15. “A psicanálise é um exercício espiritual!”
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16. “Pais que falam para os filhos coisas como: não fale de boca cheia, reprimem a comunicação das crianças de modo geral!”
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17. “A ortografia toma suas formações até no inconsciente!”
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18. “Toda morte é seca, o luto vive seu tempo!”
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19. “Masculino? O que é isto? Eu não entendo?”
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20. “Meu nome é Jean e não John ou João. E nem mesmo o apóstolo bíblico João se chamava Jean ou John. O nome próprio não se traduz!”
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